Saúde e Bem-estar

Esquecimento ou Alzheimer? Entenda sinais e quando agir

Aprenda a diferenciar esquecimentos comuns dos primeiros sinais de Alzheimer e saiba quando agir.

A foto mostra pessoa com esquecimento ou com Alzheimer?
Foto: Freepik

O aumento de queixas de memória gera dúvidas em muitas famílias, especialmente quando pequenos esquecimentos começam a se repetir. Embora o ritmo acelerado da vida moderna explique parte desses lapsos, alguns sinais exigem atenção porque podem indicar o início do Alzheimer. Por isso, especialistas explicam que entender as diferenças entre o esquecimento cotidiano e alterações cognitivas mais profundas ajuda a agir cedo, o que melhora o acompanhamento. Assim, observar o contexto, a frequência e o impacto dessas falhas na rotina se torna essencial para identificar mudanças relevantes.

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Além disso, profissionais da saúde destacam que o cérebro passa por transformações naturais com o envelhecimento, e nem toda dificuldade de lembrar nomes ou compromissos representa uma doença. Porém, quando o esquecimento começa a comprometer tarefas simples, afetar relacionamentos e gerar confusão sobre informações óbvias, é importante buscar avaliação. Dessa forma, familiares conseguem agir de maneira responsável e garantir um diagnóstico precoce. Isso porque a identificação antecipada do Alzheimer permite intervenções mais eficazes, preserva a autonomia e reduz impactos emocionais.

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Como diferenciar lapsos normais dos sintomas do Alzheimer

Especialistas explicam que o esquecimento comum geralmente ocorre em situações de estresse, cansaço ou distração. Mesmo assim, a pessoa consegue reorganizar informações, recordar eventos com apoio de pistas e manter autonomia plena. Já no Alzheimer, o padrão muda: o indivíduo esquece fatos recentes, repete perguntas, perde objetos com frequência e demonstra dificuldade crescente para executar atividades habituais. Além disso, apresenta desorientação no tempo e no espaço, o que afeta a rotina e aumenta a dependência.

Por que a avaliação precoce faz diferença

Embora não exista cura para o Alzheimer, iniciar o tratamento cedo oferece melhores resultados. A abordagem inclui medicamentos que retardam a progressão, além de estímulos cognitivos que fortalecem áreas preservadas do cérebro. Assim, familiares conseguem organizar cuidados, adaptar o ambiente e reduzir o impacto emocional. Profissionais também recomendam acompanhamento multidisciplinar com neurologistas, geriatras e terapeutas ocupacionais.

Quando procurar ajuda

Especialistas orientam buscar avaliação quando o esquecimento interfere na rotina, compromete decisões simples ou gera comportamentos incomuns. Quanto antes o diagnóstico ocorrer, maior a chance de manter a qualidade de vida.

Com base em informações do portal Globo.

Formada em Letras e Direito, com especialização em Linguística, Literatura e Publicidade & Propaganda. Possui experiência em Gestão Pública e Pedagógica. Atua na editoria de Saúde e Bem-Estar do AQUINOTICIAS.COM, na plataforma Viva Vida.