Esportes

Sem técnico há quase um mês, Seleção mira Ancelotti e Jesus

O nome do italiano segue sendo o preferido do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Por Dayanne Farias

2 mins de leitura

em 25 de abr de 2025, às 15h30

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A Seleção Brasileira está sem comandante há quase 30 dias. Diante disso, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) acelera as negociações para a definição do próximo técnico da equipe canarinho.

Assim, de acordo com informações do Globo, a confederação deseja sacramentar a decisão até o 17 de maio. Isso porque é data limite para o envio da lista preliminar da próxima Data Fifa, em junho.

Seja quem for o novo comandante, o profissional terá a difícil missão de reajustar a seleção para os confrontos contra o Equador e o Paraguai.

Ainda de acordo com informações, os nomes mais cotados estão os de Carlo Ancelotti e Jorge Jesus. Contudo, o nome do italiano segue sendo o preferido do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

Ancelotti segue como plano A da CBF

O multicampeão, Carlo Ancelotti, é o nome favorito da CBF desde 2024. Atualmente, o treinador comanda Real Madrid e, segundo fontes, já teria sinalizado, por meio de intermediários, um aceno positivo à proposta de treinar a Seleção Brasileira. Porém, isso só aconteceria se Ancelotti saísse do comando à frente do time espanhol.

Com um currículo de peso, Carlo Ancelotti, com 64 anos, já conquistou inúmeros títulos importantes, em sua carreira. O comandante soma mais de 25 títulos, como treinador e jogador.

Ele é o treinador com mais troféus da Liga dos Campões. Além disso, Ancelotti é o único treinador a conquistar títulos nas cinco principais ligas da Europa (Itália, Inglaterra, França, Alemanha e Espanha).

Nome de Jorge Jesus é alternativa imediata

Como “plano B”, o nome de Jorge Jesus será a alternativa imediata. Atualmente, o técnico português está à frente do Al-Hilal, da Arábia Saudita. Com uma passagem histórica pelo Flamengo, o treinador, de 69 anos, conquistou títulos importantes pelo clube.

No entanto, o Al-Hilal só aceitaria liberá-lo após o Mundial de Clubes, o que comprometeria os prazos estabelecidos pela CBF.

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