Pesquisas de 2025 apontam revolução no cuidado em saúde
Estudos de 2025 mostram como IA e biotecnologia já redesenham o futuro da medicina.

A medicina vive um período de mudanças aceleradas. Em 2025, pesquisas surpreenderam pela ousadia. Além disso, muitas soluções pareciam ficção científica. No entanto, os resultados se mostraram concretos. Assim, esses estudos já influenciam o cuidado em saúde. Por isso, especialistas falam em uma virada histórica.
Receba as principais notícias no seu WhatsApp! clique aquiEnquanto isso, a inteligência artificial ganha espaço. Ao mesmo tempo, a biotecnologia avança rapidamente. Dessa forma, novas terapias se tornam viáveis. Além disso, diagnósticos ganham mais precisão. Consequentemente, pacientes passam a ter mais opções. Assim, a ciência encurta caminhos antes longos.
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Segundo o biólogo Helder Nakaya, do Einstein e da USP, a saúde sente forte impacto da IA. A cada semana, surgem novas aplicações. Ainda assim, o componente humano permanece essencial. O diagnóstico envolve contexto, interação e sinais sutis. Portanto, a tecnologia atua como apoio, não como substituição médica.
Xenotransplante de rim de porco avança
A fila por transplantes segue extensa no Brasil. Hoje, a maioria aguarda por um rim. Diante disso, cientistas investem no xenotransplante. Em fevereiro, a New England Journal of Medicine publicou resultados animadores. O estudo reduziu a rejeição com edição genética avançada. Assim, rins de porco se integraram melhor ao organismo humano.
Inteligência artificial cria novos remédios
Em julho, a Nature Medicine revelou outro avanço. Um sistema de IA escolheu um alvo terapêutico inédito. Em seguida, outra IA desenhou a molécula ideal. O foco foi a fibrose pulmonar idiopática. O ensaio clínico mostrou bons resultados. Ainda assim, especialistas supervisionaram todo o processo.
Modelos preditivos antecipam doenças
Outro destaque veio em setembro. Pesquisadores apresentaram um modelo inspirado em sistemas generativos. Porém, ele analisa eventos de saúde, não palavras. Diagnósticos funcionam como sequências analisáveis. Assim, o sistema prevê doenças futuras. Dessa forma, médicos conseguem planejar prevenção e acompanhamento.
Decodificação de sinais cerebrais
Em novembro, a Science Advances publicou um estudo sobre sinais cerebrais. Pesquisadores mapearam áreas ativadas por estímulos conhecidos. Com isso, traduziram padrões em descrições. O método não acessa pensamentos íntimos. Portanto, ele apenas reconhece respostas já mapeadas. Mesmo assim, abre novas possibilidades clínicas.
Com base em informações do portal Metrópoles.