Pré-diabetes dá pistas; aprenda a identificar a doença
Especialistas destacam os riscos do avanço silencioso da pré-diabetes no Brasil.

A pré-diabetes ganhou destaque entre médicos e pesquisadores. Esse estágio, anterior ao diabetes tipo 2, afeta milhões de brasileiros e exige ações urgentes. Embora não represente uma doença instalada, ela indica desequilíbrio no metabolismo da glicose. Se ignorado, o quadro pode evoluir rapidamente.
Por que a pré-diabetes preocupa?
Estudos recentes revelaram que cerca de 40% da população adulta apresenta sinais de pré-diabetes. Muitos sequer percebem o risco. O avanço silencioso, sem sintomas evidentes, dificulta o diagnóstico precoce. Por isso, médicos recomendam o monitoramento frequente da glicemia, especialmente após os 40 anos ou em casos de obesidade, sedentarismo e histórico familiar.
Como agir diante do diagnóstico?
Ao identificar a pré-diabetes, os especialistas orientam mudanças imediatas no estilo de vida. Alimentação equilibrada, atividade física regular e controle do peso surgem como as estratégias mais eficazes. Além disso, pacientes devem reduzir o consumo de açúcar, ultraprocessados e gorduras saturadas.
Qual o papel dos exames?
A confirmação do quadro ocorre por meio de exames simples, como a dosagem da glicemia de jejum e o teste de hemoglobina glicada. Resultados limítrofes já acendem o alerta e justificam o acompanhamento médico. Em casos específicos, o uso de medicamentos pode auxiliar na reversão do quadro.
A pré-diabetes não representa sentença definitiva, mas funciona como um aviso importante. Quando tratada com seriedade, pode ser revertida. Portanto, agir cedo protege a saúde, evita complicações e impede o surgimento do diabetes tipo 2.
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