O maior município do Sul do Espírito Santo é rico em belezas naturais, história e cultura, A Capital Secreta do Mundo é a quinta mais populosa do Estado e atrai milhares de turistas durante o ano. A cidade se destaca por ser a mais importante cidade dessa região do ponto de vista econômico. Mas, o que fazer em dois dias em Cachoeiro de Itapemirim?
Festas e eventos tradicionais, figuras históricas e folclóricas, personagens ilustres e patrimônios históricos e culturais são alguns de seus principais atrativos.
A Capital Secreta do Mundo, apelido carinhoso que ganhou de Vinicius de Moraes, amigo do poeta e escritor Rubem Braga, um dos filhos ilustres da cidade, já não é mais tão secreta e faz questão de receber muito bem quem visita a cidade.
A história de Cachoeiro de Itapemirim começa como a de muitas outras cidades brasileiras – às margens de um rio e no ritmo do garimpo do ouro e da cultura cafeeira. Sua economia é baseada no escoamento do setor de rochas ornamentais, que a transformou em um polo de desenvolvimento econômico do Sul do Espírito Santo, na agricultura e na pecuária leiteira.
Além disso, a Capital Secreta do Mundo é um celeiro cultural e revelou diversos de seus filhos ilustres, como: Roberto Carlos, Rubem Braga, Newton Braga, Sérgio Sampaio, Carlos Imperial, Jece Valadão, Darlene da Glória, Raul Sampaio, Luz Del Fuego, Charles Fricks, Anderson Freire, Fabiano Juffu, Amélia Barreto, entre tantos outros nomes importantes para a cultura e o turismo da cidade.
Personagens históricos e culturais também figuram a lista dos filhos ilustres de Cachoeiro de Itapemirim. Cada um deles tem uma importância para a construção histórica da cidade, como: Evandro Moreira, Dedé Caiano, Zozô, Arnoldo Silva, José Paineiras, Dona Canutinha, Dona Isolina, Dona Maria Laurinda Adão, Mestre Josão Inácio, Mestre Salatiel e Mestre Volmir.
E os personagens folclóricos que fazem parte da história e cultura da cidade, como: Agulha, Delicioso, Geraldo babão, Maria Fumaça, Maria Gasolina, Moringueiro e Nenê Doido
O que fazer em dois dias em Cachoeiro?
Com mais de 210 mil habitantes, Cachoeiro de Itapemirim é terra de um povo bairrista, mas que sabe receber muito bem os turistas.
E são esses turistas, de todas as partes do Brasil e do mundo, que buscam conhecer sua história e seus atrativos turísticos, que são um charme à parte e merecem a visita. Conheça os principais!
Fábrica de Pios Maurílio Coelho
Antes de a música de Roberto Carlos ganhar o Brasil e o Mundo, e a paixão por pássaros de Rubem Braga ser revelada em seus poemas, Cachoeiro de Itapemirim já era destaque pelo som, canto e poema dos pássaros. Maurílio Coelho fundou, em 1903, no mesmo ano em que a energia elétrica chegou ao município, a única Fábrica de Pios da América Latina.
Os pios, que são instrumentos musicais que produzem os sons das aves, era uma paixão de Maurílio, que começou após um contato com os índios e caçadores da região. Foi daí que surgiu a ideia de montar um pequeno torno para iniciar seus experimentos.
O objetivo era substituir os pios já existentes de bambu e taquara, que possuía um som pouco eficaz para atrair os pássaros. Para chegar ao som ideal, Maurílio visitou matas de diversas regiões do Brasil para exaustivos testes e pesquisas.
Bisneto de Maurílio, Fábio é o atual gestor da Fábrica de Pios, e mantém o legado da família e a paixão do bisavô pelo som das aves. A fábrica segue em pleno funcionamento e a produção diária é vendida no Brasil e no exterior, em países, como: França, Bélgica, Inglaterra e Estados Unidos.
Feitos à mão, os pios são esculpidos um a um, em diferentes tipos de madeira. A produção artesanal, criada por Maurílio, é mantida até hoje na fábrica, que conta com os equipamentos originais.
Casa da Cultura Roberto Carlos
A casa onde o cantor e compositor Roberto Carlos nasceu é, sem dúvidas, um dos principais atrativos turísticos do município, e recebe milhares de visitantes durante o mês.
Foi lá que o menino Roberto Carlos, ou simplesmente Zunga, como era conhecido, nasceu e viveu até os 13 anos de idade com a família. O caçula da família Braga nasceu em 19 de abril de 1941 e já tinha três irmãos quando veio ao mundo: Norma, Lauro e Carlos Alberto.
Seu Robertino, pai do cantor, era relojoeiro, e a mãe, dona Laura, costureira. Era ela quem fazia os terninhos de Roberto quando, aos nove anos, ele começou a se apresentar na Rádio Cachoeiro.
Roberto aprendeu a tocar violão e piano ainda criança, a princípio com sua mãe e, posteriormente, no Conservatório Musical de Cachoeiro de Itapemirim. Sempre incentivado pela mãe, o menino tornou-se presença constante no programa da rádio aos domingos, e acreditando no sonho de cantar, partiu para o Rio de Janeiro.
Patrimônio Cultural do Estado desde 2009, a casa foi adquirida pela Prefeitura Municipal e restaurada para valorizar sua arquitetura original. O imóvel, que hoje é chamado de Casa de Cultura Roberto Carlos, abriga um vasto acervo com fotos, discos, quadros, instrumentos musicais e documentos relacionados à vida e à carreira do cantor capixaba, considerado Rei da música popular no Brasil, além do fogão à lenha onde dona Laura – a Lady Laura, cozinhava.
Visitar a “Casa do Rei” é ter a oportunidade de conhecer as histórias do menino que sentava no cantinho da varanda para decorar as letras das músicas que cantava na rádio. Conhecer um pouco da intimidade de um cantor interiorano que conquistou o mundo.
Centro Cultural Mestre Salatiel – Casa da Capoeira
Localizado no coração da cidade, o Centro Cultural Mestre Salatiel – a Casa da Capoeira, reúne história, tradição e parte da cultura de Cachoeiro de Itapemirim.
O espaço cultural é uma homenagem a Salatiel Francisco da Silva, uma figura lendária da cultura popular de Cachoeiro de Itapemirim. Nascido no Rio de Janeiro, ele se mudou para a capital secreta em 1945.
Na cidade, ele fundou a Folia de Reis São Francisco de Assis, e ajudou a fortalecer as tradições do caxambu e a tradição do carnaval do Boi Pintadinho. Mestre Salatiel morreu em 1984, aos 68 anos de idade, e sua história e seu legado permanecem vivos na cultura da cidade.
Antes de se tornar um espaço cultural, o imóvel pertenceu à antiga Estação Ferroviária Leopoldina, e abrigava uma enfermaria para atender os ferroviários. Uma maca e uma mesa de apoio, que pertencia à enfermaria, estão no Museu Ferroviário Domingos Lage, no prédio da antiga estação.
Museu Ferroviário Domingos Lage
Inaugurada em 1903, a estação ligou, durante décadas, o Sul do Espírito Santo ao Rio de Janeiro e Vitória. Por conta do crescimento urbano, a linha férrea foi retirada do centro da cidade em 1995, e transferida para fora da área urbana.
Localizado no centro da cidade, o imóvel ainda mantém as características originais da construção. Em 2003, a Prefeitura de Cachoeiro recebeu da Rede Ferroviária Federal, o termo de posse para o uso exclusivo de um Centro Ferroviário Cultural. Em 2004, passou a se chamar Museu Ferroviário Domingos Lage.
Atualmente, o espaço abriga um pequeno acervo das atividades ferroviárias do município no Armazém 1, com registros fotográficos, documental, móveis, um torno de fabricação inglesa datado de 1930, que era utilizado para construir peças de reposição da linha e para as locomotivas da época de ouro da ferrovia na região. Além de objetos, que eram usados na época do funcionamento da estação.
O Armazém 2 abriga o Centro de informações ao Turista. No primeiro andar, ainda é possível visualizar a bilheteria da antiga estação, um banco original, preservado e à mostra do visitante, e a escada inglesa de ferro, que dá acesso ao 2º andar, onde acontecem exposições e aulas de dança.
Na linha vermelha, em frente à antiga estação ainda há partes da história ferroviária da cidade. Ao lado, a caixa d’água, que era usada pelos trens, que eram à vapor, está erguida no local. Além disso, a Praça Visconde de Matosinhos é outro charme do local e chama a atenção por aludir à memória da atividade ferroviária no município, e tem exposto um carrinho ferroviário.
Ponte de Ferro
A história da antiga estação passa pela Ponte de Ferro. Inaugurada em junho de 2010, a ponte recebeu o nome do líder sindical, ferroviário e advogado Demisthóclides Baptista, assassinado no Rio de Janeiro em 1993.
Na época, a inauguração contou com a presença do então presidente da República, Nilo Peçanha. A Ponte de Ferro de Cachoeiro de Itapemirim, ligava o município à Vitória pela estrada de ferro.
Em 1996, um ano após os trilhos do trem serem retirados no centro da cidade, a Câmara de Vereadores de Cachoeiro aprovou um projeto de lei, para que a ponte foi adaptada para atender a demanda do fluxo de veículos do centro do município.
Ela liga o centro da cidade aos bairros Aquidaban e Ferroviários, e é um dos principais atrativos turísticos de Cachoeiro de Itapemirim, por sua beleza e importância para a história da cidade.
Praça Jerônimo Monteiro
Foi com a canção “A Praça”, que o cachoeirense Carlos Imperial, mostrou para o Brasil seu amor e sua saudade pela Capital Secreta. A canção, gravada pelo cantor Ronnie Von em 1967, foi inspirada na Praça Jerônimo Monteiro.
Da época de sua composição até os dias atuais, muita coisa mudou: continua sendo a mesma praça, no entanto, não são mais os mesmos bancos e nem os mesmos jardins. Mas, saudosistas que são, os cachoeirenses guardam na memória a antiga praça.
Um dos destaques da Praça Jerônimo Monteiro é o charafiz. O obelisco, monumento em homenagem aos ex-combatentes da 2ª guerra mundial, é outro atrativo. Os bustos são outros atrativos históricos encontrados na Praça.
O primeiro é o que dá nome à praça: Jerônimo Monteiro. Nascido em Cachoeiro de Itapemirim, em 1870, ele foi governador do Espírito Santo entre 1908 e 1912, além de senador, deputado estadual e federal.
O segundo é o busto de Fernando de Abreu, que dá nome à Ponte Municipal. Político brasileiro, jornalista e escritor, foi redator de O Cachoeirano, jornal local de Cachoeiro, onde passou sua adolescência. Como escritor, Fernando publicou um livro, titulado de “Um livro como os mais e farrapos”.
O terceiro busto da Praça Jerônimo Monteiro é o de Dom Luis Gonzaga Peluso, primeiro bispo da Diocese de Cachoeiro de Itapemirim. Em seu lugar de origem, no centro da Praça Jerônimo Monteiro, está o busto do escritor cachoeirense Newton Braga, que completaria 110 anos em 2021.
Casa dos Braga
Casarão de 1906 construído em estilo colonial português, onde viveu a família do poeta Newton Braga e de Rubem Braga, considerado o maior cronista do Brasil.
Em 2017, a Casa dos Braga, local onde viveram os irmãos Newton e Rubem Braga, passou por obras de reforma e restauração, o que oferece novos serviços nas instalações elétricas e hidráulicas, instalação de ar condicionado central, além de receber uma plataforma elevatória, que proporciona o acesso de pessoas com mobilidade reduzida aos espaços internos da casa.
No local os visitantes podem contemplar três exposições: “Minha Cidade, Minha Casa”, “Rubem e Seus Amigos Artistas” e “Newton Braga Entre Seus Amores”.
A exposição “Minha Cidade, Minha Casa” reúne 132 peças, entre: lustre, máquina de costura, quadros, estantes e diversos móveis da coleção de Anna Graça Braga de Abreu, caçula dos irmãos Rubem, Newton, Carmosina, Armando e Yedda, filhos de Rachel Coelho Braga e do primeiro prefeito de Cachoeiro, o Coronel Francisco Braga. A artista plástica faleceu em 2013.
Já a exposição “Rubem e Seus Amigos Artistas”, é uma volta ao universo da arte de Rubem Braga. A Mostra reúne obras que mostram a proximidade do cachoeirense com alguns daqueles que foram os mestres no seu tempo, como: Portinari, Dorival Caymmi, Clóvis Graciano, o pintor argentino Caribé, Di Cavalcanti, Djanira, Borjalo e Garcia Roza. Além disso, o público pode conferir o acervo pessoal dos livros de Rubem Braga, as homenagens recebidas ao longo de sua vida e sua máquina de escrever, onde redigiu suas crônicas e livros.
Na terceira exposição “Newton Braga Entre Seus Amores” estão expostos documentos e fotografias, que foram doados pela família. Também há reproduções digitais e um extenso acervo de recortes de jornais e revistas, e além dos livros publicados por Newton Braga, que completaria 110 anos neste ano.
Biblioteca Pública Municipal incentiva a educação e cultura
Outra grande fonte de pesquisa dos cachoeirenses, a Biblioteca Pública Municipal “Major Walter dos Santos Paiva” é outro atrativo do município.
O espaço foi criado oficialmente em 1944 e, em 1965, recebeu o nome do militar, que doou várias obras para o acervo, com o objetivo de incentivar a educação e a cultura no município.
Atualmente, a Biblioteca Pública Municipal está instalada na Casa da Memória, um imóvel construído em 1920 e pertencia à família Ribeiro. Em dezembro de 1988, foi tombada como Patrimônio Histórico.
A Biblioteca Pública Municipal reúne mais de 15 mil títulos, entre obras literárias, livros didáticos e revistas, que compõem o setor de pesquisa. O espaço também abriga a sede da Academia Cachoeirense de Letras (ACL).
Centro Operário e de Proteção Mútua
Fundado em janeiro de 1907, o Centro Operário e de Proteção Mútua, idealizado pelo operário Athanagildo Francisco Araújo, faz parte da história de Cachoeiro de Itapemirim. O imóvel foi comprado e doado com a ajuda do Coronel Francisco Braga, primeiro prefeito de Cachoeiro e pai dos escritores Rubem e Newton Braga.
O local foi criado com o objetivo de defender os direitos e garantidas dos trabalhadores, além de oferecer serviços de educação e saúde. O prédio, onde funcionou o trapiche, foi tombado como Patrimônio Histórico Material.
E é no Centro Operário que, anualmente, o Cachoeirense Ausente Nº 1 é recebido logo após sua chegada à cidade. Uma tradição que se estende por décadas.
Museu da Ciência, Inovação e Tecnologia
Outro atrativo de Cachoeiro que atrai muitos estudantes é o Museu da Ciência, Tecnologia e Inovação. Localizado no bairro Coronel Borges, o local é referência para as escolas do município e região quando o assunto é o ensino de conteúdos da área de ciências. No Museu está instalada a Praça da Ciência, que pode ser usada para aulas práticas sobre o tema.
O espaço possui 28 equipamentos, que visam proporcionar aos visitantes a oportunidade de conhecer aplicações de física e química, através de demonstrações práticas.
Os alunos podem e conseguem ter aulas práticas sobre temas variados da ciência. entre as atrações estão equipamentos como o “Gyrotec”, que simula a ausência de gravidade, a antena parabólica que emite som à distância e permite a comunicação, o e os tubos sonoros, que emitem notas musicais.
Turismo religioso também atrai visitantes ao município
O município de Cachoeiro de Itapemirim possui diversas igrejas de várias religiões. No entanto, três chamam a atenção dos turistas que visitam o município: a Igreja Nosso Senhor dos Passos – a Matriz Velha, a Catedral São Pedro e a Igreja Nossa Senhora da Consolação.
Tombada como Patrimônio Histórico Material, a Igreja Nosso Senhor dos Passos, a Matriz Velha, foi a primeira igreja erguida em Cachoeiro de Itapemirim, e inaugurada em 1882.
A capela foi construída para uso da família do Capitão Francisco de Souza Monteiro, o pai de Jerônimo Monteiro, ex-governador do Espírito Santo. Em 1884, passou para Matriz de Cachoeiro de Itapemirim, consagrada a São Pedro Apóstolo, padroeiro da cidade, posição que ocupou até 1949, quando foi inaugurada a Catedral de São Pedro.
A Catedral de São Pedro foi inaugurada em Cachoeiro em 1949. De estilo gótico, o templo se destaca por seus vitrais, que retratam São Pedro em passagens bíblicas. A Catedral de São Pedro é sede da Diocese de Cachoeiro De Itapemirim, responsável pelas paróquias do sul do estado.
A Paróquia Nossa Senhora da Consolação foi fundada em 8 de dezembro de 1953, após ser desmembrada da Paróquia São Pedro Apóstolo. sua primeira sede, foi a Igreja De Santo Antônio, localizada no bairro de mesmo nome.
Com a criação da nova Paróquia, Frei Antolin Rodrigues juntou empresários e pecuaristas para iniciar a construção de um templo dedicado à Nossa Senhora Da Consolação. As obras começaram em 1954.
Em 1958, ainda em construção, ocorreu a primeira celebração eucarística na Igreja Nossa Senhora da Consolação e sua inauguração aconteceu dois anos depois, em 1960.
Atualmente, a Igreja Nossa Senhora da Consolação chama a atenção de quem passa pela avenida Jones dos Santos Neves pela beleza e riqueza de detalhes.
Como chegar?
Quem sai de Vitória para Cachoeiro de Itapemirim de carro, o acesso é pela BR-101, em um trajeto de 132,6 km, que é feito em um percurso de pouco mais de duas horas.
Onde ficar?
Easy Hotel by Atlântica
- Avenida Francisco Lacerda de Aguiar, 277
- Gilberto Machado
- Telefone: (28) 3027-6001
- Contato: [email protected]
Hotel Alvorada
- Praça Pedro Cuevas Júnior, 19 – Centro
- Telefone: (28) 3522-8412
Hotel Caiçara
- Avenida Jones dos Santos Neves, 1.173
- Telefone: (28) 2101-3700
Hotel e Churrascaria Rio Grande
- Avenida Beira Rio, 463 – Centro
- Telefones: (28) 3526-0666/(28) 99272-5646
- Contato: [email protected]
Hotel e Hospedaria Albert
- Avenida Francisco Mardegan, 694 – Marbrasa
- Telefone: (28) 99901-1228
Rinkão | Hotel e Churrascaria
- Avenica Francisco Lacerda de Aguiar, 203 – Amarelo
- Telefone: (28) 3526-0450
- [email protected]
Onde comer?
Deck House
- Rua João Pereira dos Santos filho, 22 – Gilberto Machado
- Instagram: @deckhousecaxu
Alabama Pub
- Rua Domingos Alcino Dadalto, 328 – IBC
- Telefone: (28) 3038-8216
Bar e Restaurante do Pirote (Morro do Caramba)
- Rua João Sasso – São Geraldo
- Telefone: (28) 99913-8448
Bistrô | Bar e Restaurante
- Avenida Cristiano Dias Lopes, 83 – Gilberto Machado
- Telefone: (28) 3522-1102
- Funcionamento: Terça a sábado, de 19h à 0h30; domingo, de 11h às 15h
Boteco do Caranguejo
- Rua Estrela do Norte, 41, Sumaré
- Telefone: (28) 99927-0027
- Funcionamento: Terça a sábado, de 17h às 2h
Churrasquinho Brazão
- Avenida Beira Rio, 317 – Guandu
- Telefone: (28) 3511-3828
- Funcionamento: Segunda a sábado, de 17h às 23h45
Companhia das Massas
- Rua Maurílio Coelho, 36 – Ilha da Luz
- Telefone: (28) 3522-9515
- Funcionamento: Terça a domingo, de 18h às 23h
Fillet Restaurante e Churrascaria
- Rua José Barbosa, 36 – Jardim Itapemirim
- Telefone: (28) 3521-5111
- Funcionamento: Segunda a sábado, de 10h às 14h
Hotel e Churrascaria Rio Grande
- Avenida Beira Rio, 463 – Centro
- Telefones: (28) 3526-0666/(28) 99272-5646
Jaum Jaum Hamburgueria
- Rua Monteiro Lobato, 68 – São Luiz Gonzaga
- Telefone: (28) 99992-9646
- Funcionamento: Terça a sábado, de 19h às 23h30; domingo, de 6h30 às 23h30
Katatas Gourmet
- Avenida Beira Rio, 496 – Guandu
- Telefone: (28) 3518-1953
- Funcionamento: Segunda a sábado, de 18h às 23h; domingo, de 11h às 15h
Nosso Sabor Churrascaria e Pizzaria
- Rodovia Fabiano Vivacqua, 334 – BNH
- Telefone: (28) 99936-0328
- Funcionamento: Terça, quarta e domingo, de 17h às 0h30; quinta, sexta e sábado, de 17h à 1h
Padaria Bombocado
- Avenida Jones dos Santos Neves, 165 – Santo Antônio
- Telefone: (28) 3522-4381
Padaria Cia do Pão
- Rua Pedro Macedo, 72 – Santa Cecilia
- Telefone: (28) 3522-5997
Padaria e Confeitaria Armazém do Pão
- Rua João Batista Calegário, 235 – Aeroporto
- Telefone: (28) 3526-8831
Padaria Pão e Pão
- Rua Coronel Antônio Marins, 6 – Recanto
- Telefone: (28) 3521-6482
Panela de Barro Retrô
- Rua Clemente Sartorio, 33 – IBC
- Telefone: (28) 3511-8462
- Funcionamento: Terça a sábado, 10h às 18h
Restaurante Original
- Avenida Aristides Campos, 1 – Santo Antônio
- Telefone: (28) 3518-3075
- Funcionamento: Segunda a sábado, de 10h30 às 14h30
Restaurante Panela de Barro – Comidas Brasileiras
- Avenida Resk Salim Carone, 12 – Gilberto Machado
- Telefone: (28) 3028-3173
- Funcionamento: Segunda a sábado, de 19h à meia noite
Rinkão | Hotel e Churrascaria
- Avenida Francisco Lacerda de Aguiar, 203 – Amarelo
- Telefone: (28) 3521-2633
Top Panificadora
- Rua Moreira, 1 – Independência
- Telefone: (28) 3511-1057
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