Doença celíaca – você pode ter e nem saber
Controle rigoroso da dieta e diagnóstico precoce são cruciais para o bem-estar de quem tem doença celíaca.

A doença celíaca, condição autoimune desencadeada pelo consumo de glúten, afeta pessoas com predisposição genética. O glúten, presente no trigo, centeio e cevada, provoca reações intestinais que comprometem a absorção de nutrientes. Ainda que o tema tenha ganhado visibilidade, o diagnóstico ainda ocorre com atraso em muitos casos.
Diagnóstico rápido evita complicações graves
A médica gastroenterologista Ozilia Daros, da Unimed Sul Capixaba, reforça que identificar a doença o quanto antes é vital. Detectar precocemente reduz significativamente o risco de complicações, como anemia severa, osteoporose e outras doenças autoimunes. Além disso, sintomas como fadiga, distensão abdominal, diarreia e perda de peso podem confundir o diagnóstico. Por isso, observar os sinais e buscar avaliação médica imediatamente faz toda a diferença.
Alimentação sem glúten exige disciplina e acompanhamento
O único tratamento eficaz é a exclusão total do glúten da dieta. A nutricionista Adriana Sarzedas destaca que o controle rigoroso começa com a leitura atenta dos rótulos e a prevenção da contaminação cruzada. Isso requer disciplina diária e atenção redobrada em ambientes que manipulam alimentos com glúten.
Apoio profissional garante qualidade de vida
Acompanhamento nutricional contínuo evita deficiências nutricionais e melhora a qualidade de vida. Adriana reforça: uma dieta sem glúten precisa ser equilibrada, nutritiva e personalizada. Por isso, contar com o suporte de um nutricionista especializado torna-se essencial para manter a saúde em dia e prevenir crises.
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