Saúde e Bem-estar

Infarto fulminante: como a morte de Rafael Rigo alerta para riscos no coração

O infarto fulminante levou o vice-prefeito de Castelo, Rafael Rigo Assini, aos 37 anos, reforçando a urgência do atendimento rápido em emergências cardíacas.

Beatriz Fraga Beatriz Fraga

Foto: Reprodução

O infarto agudo do miocárdio mata milhares de brasileiros todo ano, e por isso exige resposta rápida e eficaz. De fato, o atendimento nos primeiros minutos salva vidas. Assim, o Ministério da Saúde lançou a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio para melhorar protocolos e equipe. Com isso, médicos e socorristas agora atuam com mais agilidade e conexão. Primeiro, quem está em risco ou veem um caso chama o SAMU pelo 192. Depois, os profissionais diagnosticam, já administram trombolíticos e avisam o hospital. Assim, o paciente chega identificado e recebe atendimento imediato. Logo, essa coordenação aumenta a chance de sobrevivência de forma dramática e necessária.

Recentemente, o vice-prefeito de Castelo, Rafael Rigo Assini, de 37 anos, sofreu um infarto fulminante em casa após dor no peito. Entretanto, seus médicos tentaram reanimá-lo por 50 minutos, mas sem sucesso. Mesmo assim, o esforço destaca que cada segundo importa. Assim, o luto decretado pelo governador Renato Casagrande reforça o impacto da perda. Além disso, esse episódio real ilustra por que o caminho rápido faz importância decisiva. Logo, ele inspira atenção redobrada à prevenção, à sinalização e ao atendimento urgente. Ademais, reforça que fortalecer a rede de urgência pode fazer diferença real.

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Por que essa abordagem salva vidas

  • SAMU 192: primeira ação vital, iniciada por qualquer pessoa próxima.
  • Diagnóstico rápido: equipe médica identifica o problema e administra o trombolítico.
  • Comunicação hospitalar: leva informação essencial antes da chegada ao atendimento.
  • Atendimento antecipado: paciente já chega com protocolo encaminhado e identificação clara.
  • Coordenação eficiente: reduz tempo de tratamento e aumenta chances de sobrevivência drasticamente.

Fatores de risco e prevenção

  • Fatores de risco: tabagismo, sedentarismo, alimentação inadequada, colesterol alto e estresse aumentam chance de infarto e outras doenças graves.
  • Prevenção eficaz: pratique exercícios, mantenha dieta equilibrada, evite álcool e fumo.
  • Tratamento imediato: ao ferir sinais do infarto, chame o SAMU e atue na urgência.
  • Grupos vulneráveis: idosos e diabéticos podem ter sintomas atípicos ou silenciosos; fique atento a mal-estar súbito.

O falecimento precoce de Rafael Rigo Assini reforça que a urgência no infarto agudo do miocárdio não é apenas lema, mas necessidade real. Portanto, fortalecer atendimento precoce, promover prevenção e melhorar conexão entre equipes salva vidas — é primordial.

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