De acordo com o Departamento de Saúde Pública da Califórinia, EUA, autoridades de saúde dos Estados Unidos confirmaram um novo caso de peste, doença causada pela bactéria Yersinia pestis. Conforme dados científicos atuais, a doença, responsável por dizimar parte da população mundial no século XIV, ainda registra casos ocasionais. Hoje, no entanto, apresenta menor risco de contágio e mortalidade, além de poder ser controlada com tratamento à base de antibióticos. O paciente, que não teve a identidade revelada, foi infectado após ser picado por uma pulga durante um acampamento em El Dorado, na Califórnia. Conforme informações oficiais, ele recebe acompanhamento médico e apresenta melhora em casa. O último registro da infecção na região havia ocorrido em 2020, o que reforça a importância de manter atenção redobrada em áreas de risco.

A peste, historicamente conhecida por epidemias devastadoras, ainda circula em regiões rurais do oeste norte-americano. Embora seja rara, a doença exige atenção, pois o contato com pulgas infectadas e animais silvestres pode facilitar a transmissão. Por isso, especialistas alertam para cuidados preventivos simples, como usar repelente, manter animais de estimação protegidos contra pulgas e evitar locais com presença de roedores.

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Sintomas da peste

• Febre alta
• Calafrios intensos
• Fraqueza e cansaço
• Gânglios linfáticos inchados e doloridos

Formas da doença

• Peste bubônica: mais comum, provoca inchaço dos linfonodos.
• Peste pneumônica: transmitida por gotículas respiratórias, causa dor no peito e dificuldade para respirar.
• Peste septicêmica: bactéria atinge a corrente sanguínea, podendo causar infecção generalizada grave.

Tratamento

• Uso de antibióticos prescritos por médicos
• Internação em casos graves
• Isolamento em situações de transmissão pneumônica

Prevenção recomendada pelo CDC

• Limpar ambientes externos, retirando arbustos, pedras e lixo
• Usar repelentes de insetos em áreas rurais
• Aplicar produtos contra pulgas em animais de estimação