Saúde e Bem-estar

Remissão de câncer não significa cura, mas sim ausência de sinais

A remissão do câncer exige monitoramento contínuo para prevenir possíveis recaídas.

Por Beatriz Fraga

2 mins de leitura

em 21 de maio de 2025, às 11h34

Foto: Freepik
Foto: Freepik

A remissão do câncer indica que os exames não identificam mais sinais visíveis da doença. Apesar disso, ela não representa a cura definitiva. Os médicos utilizam esse termo para descrever a resposta positiva ao tratamento.

Na prática, o câncer entra em remissão quando os sintomas desaparecem ou se tornam imperceptíveis. Portanto, o paciente continua sob acompanhamento médico constante, mesmo após os bons resultados.

Tipos de remissão: parcial ou completa

A remissão parcial ocorre quando o câncer diminui, mas ainda persiste em pequenas proporções. Já a remissão completa acontece quando os exames não detectam mais o tumor. No entanto, isso não garante que a doença não voltará.

Em muitos casos, os médicos evitam o uso do termo “cura” justamente porque as células cancerígenas podem retornar. Por isso, os especialistas preferem monitorar os pacientes por anos após o tratamento.
O que acontece após a remissão?

Mesmo após alcançar a remissão, o paciente mantém o acompanhamento contínuo. Exames periódicos, mudanças no estilo de vida e atenção aos sinais do corpo tornam-se essenciais.

Além disso, os médicos ajustam os cuidados conforme o tipo de câncer e o histórico do paciente. Assim, eles aumentam as chances de controlar a doença caso ela retorne.

A remissão representa um avanço significativo, mas exige vigilância constante. Por isso, entender o processo ajuda pacientes e familiares a enfrentarem o câncer com mais clareza e esperança.

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