Os remédios genéricos estão disponíveis no Brasil há 24 anos, desde a criação da Lei 9.787/1999, que liberou o registro de medicamentos cujas patentes já expiraram. Com preço até 35% mais baixo, eles ampliaram o acesso a tratamentos essenciais, especialmente para famílias de baixa renda. Ainda assim, muitos pacientes hesitam em escolher o genérico, acreditando que o medicamento original seria superior.

Conforme farmacêuticos, os genéricos aumentaram a competitividade do setor e garantiram maior adesão ao tratamento, permitindo que mais pessoas mantenham a saúde em dia e melhorem a qualidade de vida. Além disso, o preço reduzido facilita que municípios e o SUS forneçam medicamentos a quem precisa.

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Genérico x referência: diferença apenas no pioneirismo

O medicamento de referência é o primeiro a ser comercializado, resultado de pesquisas inovadoras e aprovado pela Anvisa. Ele estabelece padrões de segurança, qualidade e eficácia por meio de ensaios clínicos rigorosos. Já o genérico contém os mesmos princípios ativos, mesma dose, forma farmacêutica e indicação terapêutica, comprovando equivalência e segurança.

Médicos, nesse sentido, reforçam: “O genérico tem a mesma eficácia que o de referência, com todas as certificações necessárias”. Estudos de bioequivalência garantem que pacientes recebam tratamento seguro e confiável.

Garantia de eficácia e segurança

Indústrias farmacêuticas aplicam tecnologia de ponta e seguem boas práticas de fabricação, controlando qualidade lote a lote. Isso assegura que genéricos cumpram os mesmos padrões internacionais de qualidade, oferecendo tratamento seguro, eficaz e acessível para toda a população.