Amizades fortalecem saúde física e mental: ciência comprova

Ter amigos vai muito além da companhia. A ciência mostra que as amizades verdadeiras prolongam a vida, fortalecem o sistema imunológico e reduzem o risco de depressão. Pesquisadores da Universidade do Kansas descobriram que duas pessoas se tornam melhores amigas após cerca de 730 horas de convivência. Esse vínculo profundo, construído ao longo do tempo, influencia o bem-estar físico e emocional de forma duradoura.

Além disso, estudos comprovam que a amizade estimula áreas cerebrais ligadas ao prazer, ao aprendizado e à resiliência. Pessoas com laços sociais fortes vivem mais e enfrentam melhor situações de estresse. Mesmo amizades casuais, segundo psicólogos, contribuem para uma sensação de pertencimento e proteção emocional. Por isso, os especialistas reforçam: cultivar amizades é um investimento direto na saúde.

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Como a amizade molda o comportamento humano

Amigos compartilham valores, humor e interesses, o que cria um senso de afinidade e segurança. Esse alinhamento, inclusive, pode ter raízes genéticas: estudos indicam que amigos compartilham até 1% dos mesmos genes. Além disso, o convívio social melhora a memória, o autocontrole e a capacidade de empatia.

Pesquisas recentes alertam que, embora amizades virtuais ganhem força, elas não substituem o contato físico. A convivência presencial permite interpretar emoções e desenvolver vínculos reais. Chatbots, por exemplo, reforçam nossas opiniões, mas não oferecem confronto ou acolhimento humano.

Em síntese, a amizade é o antídoto moderno contra a solidão e um dos pilares mais sólidos da saúde emocional.

Com base em informações do portal Globo.

Com base em informações do portal Globo.