Doenças mais comuns na gravidez: saiba os riscos e como se prevenir
As doenças mais comuns na gravidez podem ser prevenidas com pré-natal adequado, hábitos saudáveis e acompanhamento médico constante.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre mudanças hormonais, circulatórias e imunológicas. Essas transformações preparam o organismo para o bebê. Ao mesmo tempo, elas podem ativar predisposições genéticas e até desencadear doenças específicas da gestação. Muitas mulheres começam a gravidez sem sintomas, mas revelam condições apenas no pré-natal. Por isso, o acompanhamento médico se torna indispensável. Ele permite diagnosticar cedo, prevenir complicações e garantir desfechos melhores. Dessa forma, a saúde da mãe e do bebê se mantém protegida. Logo, conhecer essas doenças ajuda na prevenção.
O pré-natal não apenas monitora o desenvolvimento do feto. Ele também identifica malformações, orienta sobre parto e promove hábitos saudáveis. Além disso, o acompanhamento reduz riscos no parto e no pós-parto. O bem-estar emocional da mãe também recebe atenção, com apoio psicológico. Entre as doenças mais comuns estão diabetes gestacional, síndromes hipertensivas, colestase intra-hepática, infecção urinária, anemia ferropriva e hipotireoidismo. Todas exigem cuidado médico constante. Quando não tratadas, elas oferecem riscos graves. Portanto, a consulta regular fortalece a prevenção e salva vida.
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Principais doenças na gravidez
- Diabetes gestacional: níveis altos de glicose relacionados a genética, obesidade ou histórico familiar.
- Síndromes hipertensivas: pressão elevada que pode levar a pré-eclâmpsia, eclâmpsia e complicações fatais.
- Colestase intra-hepática: problema no fígado que provoca coceira intensa e risco fetal.
- Infecções urinárias: comuns pela pressão do útero e alterações hormonais.
- Anemia ferropriva: falta de ferro que afeta mãe e bebê.
- Hipotireoidismo: queda hormonal que compromete o desenvolvimento fetal.
Como prevenir e se cuidar
Na gravidez, alimentação equilibrada, suplementação adequada e exercícios supervisionados ajudam na prevenção. Também é essencial monitorar peso, pressão e hormônios. Em casos de doenças já existentes, o pré-natal precoce ajusta condutas e reduz riscos.
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