Saúde e Bem-estar

Especialistas revelam hábitos que salvam sua memória

Confira: hábitos diários fortalecem a memória, melhoram a cognição e reduzem o risco de declínio.

A foto mostra idosa lendo
Foto: Freepik

A memória reage a cada estímulo diário e sofre sempre que o corpo enfrenta estresse, sobrecarga ou noites ruins de sono. Por isso, especialistas reforçam que preservar a memória exige cuidados constantes, já que lapsos frequentes revelam os primeiros sinais de que algo saiu do equilíbrio. Embora esquecimentos isolados façam parte da rotina, eles costumam aumentar quando negligenciamos práticas simples que fortalecem o cérebro.

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Por isso, neurologistas explicam que a memória melhora quando adotamos estímulos diários. Ler, praticar exercícios, manter interação social e aprender novas habilidades ativam conexões importantes. Além disso, esses hábitos estimulam áreas cerebrais que sustentam concentração e raciocínio. Com isso, o cérebro funciona com mais agilidade e mantém desempenho cognitivo ao longo dos anos.

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Como os hábitos diários reforçam a memória

Os especialistas destacam que o cérebro precisa de estímulos constantes. A leitura diária, por exemplo, amplia vocabulário, ativa novas redes neurais e favorece a organização das ideias. Já aprender algo novo cria desafios positivos e treina a capacidade de atenção. Assim, a memória recebe reforços contínuos e apresenta melhor resposta.

A importância do sono e da hidratação

O sono exerce impacto direto na consolidação das memórias. Durante o descanso, o cérebro organiza informações e transforma aprendizados do dia em registros estáveis. Quando dormimos mal, esse processo falha e deixa o raciocínio lento. Além disso, provoca desatenção e irritabilidade.

A hidratação atua como outro pilar essencial. Mesmo pequenas perdas de água reduzem a velocidade de processamento mental. Como o cérebro é composto majoritariamente por água, qualquer queda compromete circulação e transporte de oxigênio. Dessa forma, manter hidratação adequada preserva o desempenho cognitivo.

O papel do movimento e da alimentação

A atividade física diária reduz inflamações, melhora a circulação e estimula substâncias que protegem os neurônios. Caminhadas regulares já fortalecem o cérebro e reduzem o risco de declínio cognitivo. Ao mesmo tempo, a alimentação equilibrada alimenta as sinapses com nutrientes essenciais.

Peixes, azeite, frutas, verduras e oleaginosas reforçam a saúde cerebral. Enquanto isso, frituras e ultraprocessados aumentam inflamação e prejudicam memórias recentes. Portanto, a qualidade da alimentação influencia diretamente o desempenho da memória.

Quando o esquecimento exige atenção

Esquecimentos isolados não preocupam. Entretanto, procurar ajuda se torna necessário quando os lapsos se tornam frequentes, afetam tarefas simples ou surgem acompanhados de desorientação. Quanto mais cedo ocorre a investigação, maiores são as chances de agir para preservar a saúde cognitiva.

elaborado com base em informações do portal Metrópoles.

Formada em Letras e Direito, com especialização em Linguística, Literatura e Publicidade & Propaganda. Possui experiência em Gestão Pública e Pedagógica. Atua na editoria de Saúde e Bem-Estar do AQUINOTICIAS.COM, na plataforma Viva Vida.