Saúde e Bem-estar

Sinal de atenção pisca forte: febre amarela cresce

Ministério da Saúde alerta: vacinação é a principal prevenção de febre amarela

Por Redação

2 mins de leitura

em 10 de fev de 2025, às 19h15

FOTO: Freepik
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O crescimento dos casos de febre amarela, no país preocupa especialistas. O Ministério da Saúde reforça que a vacinação é a principal forma de prevenção. Quem pretende viajar para regiões com alto índice da doença, como São Paulo, Minas Gerais, Tocantins e Roraima, deve se imunizar com antecedência.

Segundo os especialistas, a transmissão ocorre via mosquitos silvestres, que transmitem o vírus da febre amarela de primatas infectados para humanos. Desde 1942, o Brasil não registra casos urbanos da doença. No entanto, o risco de propagação exige atenção redobrada.

Os sinais da febre amarela variam de leves a graves

Fase inicial: febre alta; calafrios; dores musculares e dor de cabeça intensa.

Fase grave: icterícia (pele e olhos amarelados; hemorragias; e problemas nos rins e fígado.

Como se proteger?

A vacina contra a febre amarela é gratuita e altamente eficaz. Especialistas recomendam a imunização em massa para evitar novos surtos. A maioria das pessoas pode receber a vacina, mas algumas devem consultar um médico antes: bebês menores de 9 meses; lactantes de bebês com menos de 6 meses; imunossuprimidos e alérgicos severos a ovo.

Recomendações para viajantes

  • Reforço da vacina: quem tomou a dose fracionada em 2018 e viajará para áreas de risco deve receber a dose padrão.
  • Dose zero: crianças de 6 a 8 meses devem ser vacinadas apenas se morarem ou viajarem para locais com circulação do vírus.
  • Idosos (60+): precisam de avaliação médica antes da imunização.

A febre amarela pode ser fatal, mas a prevenção está ao seu alcance.

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