Saúde e Bem-estar

Você tem estresse oxidativo? Veja o que é e saiba se proteger

Lady Gaga e Selena Gomez inspiram reflexão sobre o estresse oxidativo, processo silencioso que ameaça a saúde. Será que você tem isso?

Beatriz Fraga Beatriz Fraga

A foto mostra Lady Gaga e Selena Gozmez vítimas de estresse oxidativo
FOTO: Redes Sociais

Lady Gaga e Selena Gomez reacenderam um debate urgente sobre saúde e envelhecimento. Ambas enfrentam doenças associadas ao estresse oxidativo — processo silencioso que danifica as células e acelera, dessa forma, o envelhecimento. Essa condição, apelidada de “ferrugem invisível do corpo”, surge quando o organismo produz radicais livres em excesso e não consegue, assim, neutralizá-los. O resultado é o desgaste precoce das células, que aumenta, principalmente, o risco de doenças crônicas, como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares.

A rotina intensa de artistas, marcada por sono irregular, pressão estética e altos níveis de estresse, cria o cenário ideal para esse desequilíbrio. Além do desgaste físico, fatores emocionais intensificam o processo, gerando fadiga, irritabilidade e perda de energia. Quando o corpo não equilibra a produção de radicais livres, ocorre uma sobrecarga que afeta órgãos e tecidos, comprometendo a saúde de forma silenciosa.

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Sintomas e prevenção

Os sinais do estresse oxidativo nem sempre são claros, mas costumam incluir:

  • Fadiga constante e falta de disposição;
  • Queda de cabelo e enfraquecimento das unhas;
  • Insônia e dificuldade de concentração;
  • Envelhecimento precoce da pele.

A boa notícia é que o corpo pode se defender. Para isso, é essencial:

  • Dormir bem e reduzir o estresse emocional;
  • Praticar exercícios regularmente;
  • Incluir alimentos ricos em antioxidantes, como frutas vermelhas, oleaginosas, azeite e chá verde;
  • Evitar tabagismo e excesso de álcool.

Como viver com mais vitalidade

Envelhecer com saúde é resultado de escolhas diárias. Hábitos equilibrados, boa alimentação e autocuidado fortalecem o organismo contra essa “ferrugem invisível”. O segredo está em transformar prevenção em rotina — e em ouvir os sinais do corpo antes que ele peça socorro.

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