Clima piora alergias – veja como lidar com esse problema
O aquecimento global intensifica as alergias respiratórias, especialmente em crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias. Saiba como se prevenir e aliviar os sintomas.

O clima tem impactos diretos na saúde humana, principalmente, em relação às alergias respiratórias. O aumento das concentrações de CO₂, na atmosfera, favorece a disseminação de vegetais que provocam, assim, alergias, além de estimular a produção de pólen, um dos principais alérgenos.
Efeitos do aumento do CO₂
O dióxido de carbono age como um fertilizante natural para as plantas. Com mais CO₂, elas crescem mais rapidamente e produzem, dessa forma, mais pólen. Esse aumento na produção de pólen intensifica os sintomas alérgicos, como espirros, coceira nos olhos e congestão nasal.
Grupos mais afetados pela dupla clima-alergia
Crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias preexistentes enfrentam maiores riscos. Além disso, populações urbanas e economicamente vulneráveis têm menos acesso a tratamentos e ambientes saudáveis, agravando os efeitos das alergias.
Estratégias para minimizar os impactos
- Mantenha janelas fechadas durante períodos de alta concentração de pólen.
- Utilize purificadores de ar para melhorar a qualidade do ambiente interno.
- Evite atividades ao ar livre nas primeiras horas da manhã, quando o pólen está mais presente.
- Lave roupas e cabelos após exposição ao ar livre para remover partículas alérgenas.
- Consulte um profissional de saúde para orientações específicas e tratamentos adequados.
Compreender a relação entre mudanças climáticas e alergias é essencial para adotar estratégias eficazes de prevenção e tratamento. Ações conscientes e informadas podem minimizar os impactos na saúde e melhorar a qualidade de vida.
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