Por: Flavio Cirilo
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Bronca de Léo Cabeça com secretário

Quem está na bronca com a administração do prefeito Victor Coelho (PSB) é o vereador Leonardo Pinheiro Dutra, o Léo Cabeça. Segundo ele, há quatro meses espera um pedido de melhorias na infraestrutura das estradas de Soturno ser atendido pela Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim.

“A Secretaria de Interior disse que daqui a 15 dias vai estar lá em Soturno. O material, de colegas empresários, que a gente conseguiu colocar na beira da estrada tem quatro meses e não vão espalhar. Desde dezembro, nós estamos indo para o quarto mês, o material está lá na estrada e eles não vão lá espalhar. Aí a gente leva porrada por incompetência de secretário”, afirmou.

O vereador ainda se queixou da falta de atenção do secretário responsável pela pasta em relação às demandas apresentadas.

“Só na cabeça da administração, dizer que juntar Secretaria de Interior com Agricultura dar certo. O Ramalho continua resolvendo o problema lá do mesmo jeito, tomando porrada do mesmo jeito, só que com salário menor. E agora, temos o Carlinhos Miranda, que não atende telefone. O negócio na Prefeitura, a gente acha que vai melhorar, as mudanças, o trem não decola, não. Ele só ameaça subir e capota”, ressaltou Léo Cabeça.

Revolta de Polese com Allan

Foto: Reprodução | Rede social

A deputada estadual Camila Valadão (Psol) foi eleita para a presidência da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) e já assume a partir desta terça-feira (28). Na vice-presidência, ela contará com a deputada Iriny Lopes (PT).

Mas quem não gostou nada disso foi o deputado conservador Lucas Polese (PL), que havia lançado uma chapa para concorrer ao pleito, ao lado do deputado Capitão Assunção (PL).

A Comissão é composta por cinco membros. De acordo com o parlamentar, ele foi prejudicado com a saída do quinto membro, o deputado Allan Ferreira (Podemos), que alegou já estar cheios de atribuições em outras comissões.

Há quem diga que a saída de Allan se deu porque ao perceber que não haveria consenso entorno de um único nome para a presidência da comissão, o parlamentar preferiu não ter que dar o “voto de minerva” em uma das chapas e optou por sair da comissão, sendo substituído pelo deputado João Coser (PT), que deu o xeque-mate na chapa conservadora.