Com Lula no pacote, PT segue fora da mesa de negociações
por Basílio Machado O cenário eleitoral do Espírito Santo para a disputa do governo Estadual vai se desenhando aos poucos. Com a aproximação do fim da janela partidária, as últimas peças começam a ser ajustadas no tabuleiro político. Segundo fonte do cerne do PT, o partido não tem sido nem chamado para a mesa de […]
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em 11 de mar de 2022, às 19h29
por Basílio Machado
O cenário eleitoral do Espírito Santo para a disputa do governo Estadual vai se desenhando aos poucos. Com a aproximação do fim da janela partidária, as últimas peças começam a ser ajustadas no tabuleiro político. Segundo fonte do cerne do PT, o partido não tem sido nem chamado para a mesa de negociações do pré-candidato Renato Casagrande.
Pé na porta
Um dos motivos para o distanciamento entre PSB e PT, segundo a mesma fonte, seria o fato do Partido Progressistas (PP) estar “colocando o pé na porta” para a composição da chapa majoritária, mais especificamente à vaga de vice. O outro empecilho, seria o palanque do Lula. Há muita resistência por parte do PP.
Lula cá!
Enquanto o nó não ata nem desata, o nome do senador Fabiano Contarato (PT) vai ganhando musculatura junto à base do partido. Contarato tem demonstrado disposição de seguir com a campanha que dará palanque ao o ex-presidente Lula no Espírito Santo, coisa que está difícil conseguir na arca do Casagrande.
Parabéns!
A vereadora da capital, Karla Coser (PT), é o nome que tem sido cogitado no PT para compor a chada do senador Fabiano Contarato (PT) como candidata a vice na majoritária. Karla é filha do ex-prefeito João Coser, que, por sinal, aniversaria na próxima segunda-feira (14). Anota aí.
Colnago
Após encontro se encontrar ontem (11) com o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), César Colnago (PSDB) retornou ao Espírito Santo com as baterias carregadas. Colnago é pré-candidato a governador e já pediu exoneração do cargo de Secretário de Gestão de Pessoas na Assembleia Legislativa do Espírito Santo. Bota mais água no feijão, Maria!
Calças na mão
A virada na mesa do deputado Felipe Rigoni (UB) pegou de calças na mão uma renca de jornalista e político. Inclusive eu. Ricardo Ferraço (UB), que perdeu a queda de braço com Rigoni, levou na esportiva. Disse que fica de boa no partido, mas não quer compromisso com a campanha de Rigoni ao governo. O UB terá R$20 milhões para torrar nas eleições no Espírito Santo. “Não quero ficar perto dessa responsabilidade”, disse Ricardo a uma competente jornalista da capital.
Até segunda!
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