Saúde e Bem-estar

Alimentos ultraprocessados aumentam o risco de depressão. Saiba mais

Cuide de sua saúde: o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode aumentar em até 58% o risco de depressão persistente

Por Redação

2 mins de leitura

em 27 de fev de 2025, às 08h29

FOTO: Freepik
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Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) revelou que o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode aumentar em até 58% o risco de depressão persistente.

O que são alimentos ultraprocessados?

São produtos industrializados que, por passarem por várias etapas de processamento, acabam contendo muitos aditivos químicos, como conservantes, corantes e aromatizantes artificiais. Por exemplo, entre os mais comuns, estão refrigerantes, bolachas recheadas, macarrão instantâneo, salsichas, embutidos e fast food.

Como o consumo excessivo afeta o cérebro?

A pesquisa revelou que pessoas que consomem uma quantidade maior de ultraprocessados apresentam um risco mais elevado de desenvolver depressão ao longo dos anos. Isso ocorre principalmente porque:

  • Esses alimentos possuem poucos nutrientes essenciais, como fibras, antioxidantes e vitaminas.
  • A falta desses nutrientes prejudica o funcionamento do cérebro.Aditivos artificiais e gorduras ruins podem causar inflamações, aumentando o risco de transtornos mentais.

Como reduzir o risco de depressão?

  • Substituir apenas 5% dos ultraprocessados por alimentos naturais já reduz o risco em 6%.
  • Trocar 20% pode diminuir a probabilidade em 22%.

Alimentos naturais, como frutas, verduras e grãos, são essenciais para manter tanto a saúde mental quanto a física. Além disso, pequenas mudanças na alimentação podem gerar uma grande diferença no bem-estar ao longo do tempo.

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