Refluxo gastroesofágico não tratado: tome cuidado
O refluxo gastroesofágico pode evoluir para complicações graves, como câncer e esofagites. Conheça os sintomas e a importância do tratamento precoce.

O refluxo gastroesofágico começa frequentemente com azia ou queimação após uma refeição mais pesada. Contudo, se esses episódios se tornam frequentes e não são tratados, podem evoluir para uma condição crônica e até resultar em problemas graves, como câncer ou esofagites.
Riscos do refluxo gastroesofágico não tratado
Cerca de 12% a 20% da população mundial sofre de refluxo gastroesofágico, de acordo com a Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia (SBMDN). Embora desconfortável, muitas pessoas ignoram a condição. Conforme ncologistas alertam que o refluxo não tratado pode desencadear doenças sérias, como o câncer.
Como o refluxo pode causar câncer?
O contato do ácido gástrico com o esôfago pode provocar inflamação e mutações celulares. A esofagite, uma condição comum no refluxo gastroesofágico, pode favorecer o surgimento de tumores. Além disso, o refluxo crônico pode resultar no esôfago de Barrett, que aumenta o risco de câncer em até 20 vezes, segundo a especialista.
Sintomas do refluxo
Além da queimação, o refluxo pode causar outros sintomas, como tosse crônica, pigarro, dor no peito, rouquidão e dor na garganta. Caso esses sinais se repitam, é essencial procurar um médico. Exames, como a endoscopia, são fundamentais para verificar a gravidade da condição e possíveis complicações.
Embora comum, o refluxo gastroesofágico não deve ser ignorado. Se os sintomas persistirem, busque tratamento com gastroenterologista para evitar complicações graves.
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