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Saúde e Bem-estar

Infarto: como saber se está acontecendo e o que fazer?

Com exclusividade no Sul do Estado, Unimed Sul Capixaba oferece equipamento que faz o diagnóstico de um infarto precocemente

Por Redação

3 mins de leitura

em 12 de jun de 2023, às 12h53

Foto:Pixabay

De acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, o número de pessoas que sofrem infarto no Brasil é alarmante, atingindo a marca de 400 mil casos ao longo do ano. Isso significa que uma pessoa tem um ataque cardíaco a cada dois minutos no País, resultando em cerca de 100 mil mortes anualmente. Para quem está com os sintomas, cada minuto importa, por isso, é importante reconhecê-los e buscar atendimento médico o quanto antes.

“O infarto ocorre quando há uma obstrução de uma ou mais artérias coronárias, responsáveis por fornecer sangue oxigenado para o coração. É essencial que as pessoas estejam atentas aos sinais de alerta, como dor no peito, que pode que pode se espalhar para braço esquerdo, pescoço, mandíbula ou costas, além de sintomas menos comuns, como falta de ar, palidez, suor, náuseas e sensação de desmaio”, explica a cardiologista e coordenadora do Pronto Atendimento da Unimed Sul Capixaba, Thaina Soares.

Ela ressalta que a rapidez no atendimento é fundamental para aumentar as chances de sobrevivência. “O tempo é essencial quando se trata de um infarto. Quanto mais cedo a pessoa receber atenção médica adequada, maiores são as chances de preservar a função cardíaca e minimizar os danos”, alerta.

A Unimed Sul Capixaba, por meio da Unimed Coração, oferece um dos protocolos mais modernos do mundo no tratamento de pacientes com infarto, oferecendo uma tecnologia de ponta para o diagnóstico preciso, o exame troponina ultrassensível. Esse recurso, exclusivo na região Sul do Espírito Santo, permite detectar pequenas alterações na troponina, uma enzima liberada no sangue durante um infarto, auxiliando no diagnóstico precoce e na tomada de decisões clínicas.

“O uso da troponina ultrassensível é um avanço significativo na identificação precoce do infarto, permitindo que possamos iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível. Com essa tecnologia, conseguimos obter resultados mais precisos, aumentando as chances de recuperação dos pacientes”, informa Thaina.

Segundo a cardiologista, os principais fatores de risco para o infarto são aumento de colesterol, conhecido como dislipidemia; diabetes; tabagismo; hipertensão; sedentarismo; má qualidade da alimentação; e estresse em excesso e, ao primeiro sinal, o paciente precisa procurar socorro imediatamente com a ajuda de outra pessoa, pois não é indicado dirigir.

“As doenças cardiovasculares são as que mais matam no mundo, por isso, a prevenção e o

diagnóstico precoce continuam sendo as melhores armas para enfrentar essa doença. Manter as consultas com o cardiologista em dia e buscar hábitos de vida saudáveis são imprescindíveis”, recomenda Thaina.

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