Política

Vetado pelo regimento: Júnior Corrêa segue como vereador

Na sessão desta terça-feira (20), ele recuou da decisão e afirmou que vai esticar a permanência na Casa de Leis.

Por Flavio Cirilo

1 min de leitura

em 20 de fev de 2024, às 18h12

Foto: Reprodução | Câmara de Cachoeiro
Foto: Reprodução | Câmara de Cachoeiro

O vereador Júnior Corrêa (PL), que pretendia se licenciar para dar lugar ao seu suplente Amós, teve o seu plano frustrado por causa de uma cláusula do Regimento Interno da Câmara de Cachoeiro.

Na sessão desta terça-feira (20), ele recuou da decisão e afirmou que vai esticar a permanência na Casa de Leis.

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“De fato, naquele momento, eu pensei em me licenciar, para que o meu suplente pudesse assumir, já que eu não vou seguir a carreira política. Como eu vi que havia impeditivos por conta do Regimento Interno e pensando também nos 2.519 votos que eu tive, eu então decidir permanecer até o final do ano, honrando aqueles votos que eu tive lá em 2020”, afirmou o vereador.

O impeditivo consta a partir do artigo 170 do Regimento Interno da Câmara, que dispõe sobre as licenças e vagas de vereadores.

No 173, mais especificamente, a previsão é de que o suplente só poderá assumir a vaga na Câmara caso o titular renuncie ao cargo.

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