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Saúde e Bem-estar

Farmácia Popular: mulheres respondem por 62% dos beneficiários

Elas representam 62% das pessoas que retiram medicamentos, gratuitos ou com coparticipação, e de outros insumos, como absorventes e fraldas geriátricas

Por Redação

2 mins de leitura

em 08 de mar de 2024, às 17h38

Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

Dados do Ministério da Saúde indicam que mais de 15 milhões de mulheres procuraram o programa Farmácia Popular entre janeiro do ano passado e janeiro deste ano. De acordo com a pasta, elas representam 62% das pessoas que retiram medicamentos, gratuitos ou com coparticipação, e de outros insumos, como absorventes e fraldas geriátricas.

“Desde a retomada do programa, quando se iniciou a distribuição de fármacos específicos para a saúde da mulher, em 7 de junho, mais de 404 mil mulheres tiveram acesso a remédios para osteoporose e anticoncepção. Portanto, a dispensação desses dois tipos específicos chegou a 3,7 milhões de unidades”, informou o ministério.

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Os números apontam também para um aumento no fornecimento de medicamentos 100% gratuitos para as beneficiárias desde a retomada do programa. Em junho passado – cerca de 2,7 milhões de mulheres tiveram acesso às medicações. Ao todo, o montante chega a mais de 1 bilhão de medicamentos e fraldas geriátricas retirados por esse público.

O Farmácia Popular do Brasil visa facilitar o acesso da população a medicamentos considerados essenciais. Eles são oferecidos gratuitamente ou a preços reduzidos nas farmácias conveniadas.

Absorventes

Ainda de acordo com o ministério, desde o início da distribuição de absorventes, em 17 de janeiro de 2024, o Programa Dignidade Menstrual beneficiou mais de 1 milhão de mulheres em 3,5 mil municípios, por meio da colaboração de 15,2 mil farmácias credenciadas.

“O programa visa a enfrentar a desinformação e conscientizar sobre a menstruação como um fenômeno natural que merece acolhimento e cuidado. Essas ações coletivas visam não apenas fornecer produtos essenciais. Mas, também criar oportunidades para que todas as pessoas possam acessar espaços e direitos de maneira justa e sem restrições.”

Fonte: Agência Brasil

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