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Saúde e Bem-estar

Cinco dicas essenciais para tratar a seletividade alimentar infantil

A dificuldade em aceitar alimentos pode ter diversas origens.

Por Mariana Eufrasia

2 mins de leitura

em 27 de set de 2024, às 15h48

Foto: Divulgação/Pexels
Foto: Divulgação/Pexels

A seletividade alimentar é uma condição em que o indivíduo recusa consistentemente alimentos específicos. Segundo o Ministério da Saúde, essa recusa pode ocorrer por vários fatores, como sabor, textura, cheiro ou aparência dos alimentos.

Durante a infância, a seletividade alimentar é comum entre crianças na fase pré-escolar. Contudo, essa condição pode persistir até a adolescência e, em alguns casos, até a fase adulta.

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A dificuldade em aceitar alimentos pode ter diversas origens. Entre elas, traumas, dores, transtornos de processamento sensorial, transtorno do espectro autista, alergias alimentares, disfunções digestivas e carências nutricionais.

Essa condição se classifica em três categorias principais: apetite limitado, ingestão seletiva e fobia alimentar.

Causas da Seletividade Alimentar

As causas da seletividade alimentar incluem:

  • Alta sensibilidade sensorial
  • Fatores familiares
  • Condições de saúde
  • Genética
  • Questões emocionais
  • Cultura
  • Experiências desagradáveis

Seletividade Alimentar: Como Ajudar

O tratamento da seletividade alimentar requer a colaboração de uma equipe multidisciplinar. Profissionais como nutricionistas, psiquiatras, psicólogos e clínicos gerais ou pediatras são essenciais nesse processo de cuidado. Além disso, o apoio da família é crucial. Respeitar o ritmo da pessoa com seletividade, seja criança ou adulto, é fundamental para o sucesso do tratamento.

Dicas para Lidar com a Seletividade Alimentar Infantil

  1. Priorize um ambiente propício para as refeições, sem o uso de eletrônicos.
  2. Evite discussões ou cobranças durante a alimentação.
  3. Proponha estratégias para, gradualmente, introduzir uma alimentação mais saudável e variada.
  4. Ofereça alimentos com texturas, cores e sabores semelhantes aos que a criança já aceita.
  5. Monitore a carência de nutrientes e, se recomendado pelo nutricionista, opte pela suplementação.

Essas ações podem facilitar a aceitação de novos alimentos e melhorar a saúde nutricional da criança.

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