Limite Pix: confira as novas regras para transferências
Além dessa novidade, novas regras de segurança para transações via Pix entram em vigor nesta sexta-feira, 1º de novembro.
A partir desta semana, o uso do Pix, meio de pagamento instantâneo do Banco Central, passa a ter novas funcionalidades e regras de segurança que impactam tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Nesta segunda-feira (28), entra em vigor o “Pix agendado recorrente”, que permite aos usuários agendarem pagamentos fixos, como mesadas, doações e pagamento de professores particulares. Essa função, que era opcional até então, torna-se obrigatória para todos os bancos, conforme estabelecido pelo Banco Central.
Além dessa novidade, novas regras de segurança para transações via Pix entram em vigor nesta sexta-feira, 1º de novembro. Agora, quando o pagamento ou a transferência for realizada de um dispositivo não cadastrado — como um celular ou computador novo — o valor máximo permitido será de R$ 200 por operação. Para elevar esse limite, o usuário precisará cadastrar o dispositivo junto ao banco. Sem o cadastro, o limite diário será restrito a R$ 1.000.
A Resolução nº 402 do Banco Central, que prevê esses novos limites, também estabelece que todas as instituições financeiras participantes do sistema Pix passem a adotar práticas de monitoramento. Entre as novas exigências está o comunicado ao Banco Central a cada seis meses sobre eventuais infrações relacionadas a fraudes. Esses registros serão acessíveis a todas as instituições que operam o Pix, como forma de aumentar a segurança e a confiança no sistema.
As novas medidas integram o pacote de inovações e aprimoramentos do Banco Central para o Pix em 2024. As medidas buscam garantir mais conveniência e segurança no uso dessa ferramenta, amplamente adotada pelos brasileiros.
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