Intolerância: lideres de religiões de matriz africana se reúnem em Guaçuí
O movimento se deu após um vídeo com suposto teor preconceituoso circular nas redes sociais, promovendo a intolerância religiosa.
O correu no sábado (2), no Teatro Fernando Torres, em Guaçuí, no Caparaó, um debate com lideranças das Casas de Oração de matriz africana.
O movimento se deu após um vídeo com suposto teor preconceituoso circular nas redes sociais, promovendo a intolerância religiosa.
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A advogada Rita Vieira, que também é arquiteta e urbanista e praticante do Budismo Tibetano, assumiu a defesa da causa de intolerância religiosa e foi a convidada para participar do bate-papo com lideranças das Casas de Oração de Guaçuí sobre o direito de praticarem sua religião sem ataques de outras denominações religiosas ou de qualquer parte.
A defesa é decorrente de um vídeo, onde uma pessoa em um culto evangélico, se utilizando da influência de sua fala, profere ataque às religiões de matriz africana.
“Essa escalada de fomento do ódio contra as Casas de Oração e seus praticantes precisa ser interrompida. Religião é conforto espiritual, amor, bondade. É “re ligare” e não ofensas, covardia e ódio. Professar uma fé é seguir seus princípios e não perseguir a quem outras professam. Passou da hora de convivermos em paz com as diferenças”, disse a advogada.
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