Carlinhos de Jesus explica diagnóstico que o colocou na cadeira de rodas
A atitude reforça sua transparência com o público.

O coreógrafo Carlinhos de Jesus, de 72 anos, chamou atenção ao surgir de cadeira de rodas e muletas no Festival de Dança de Joinville, em Santa Catarina. Diante das especulações, ele publicou uma nota nesta segunda-feira (28), esclarecendo seu quadro de saúde. A declaração tranquilizou fãs e colegas. O artista segue acompanhado por médicos. A atitude reforça sua transparência com o público. De acordo com o texto divulgado, Carlinhos está lidando com uma condição delicada: bursite trocantérica bilateral e tendinite nos glúteos.
Ambas as doenças afetam os dois lados do corpo. As inflamações causam dor intensa, dificultando movimentos simples como caminhar. Isso explica a necessidade da cadeira de rodas em eventos recentes. O quadro exige repouso e fisioterapia constante. Mesmo enfrentando limitações, Carlinhos não deixou de comparecer a um dos maiores festivais de dança do mundo. Sua participação no Festival de Dança de Joinville emocionou o público. Foi um gesto simbólico e de respeito à cultura. Ele surgiu de muletas e também em cadeira de rodas, demonstrando superação. A atitude foi vista como um ato de amor à arte.
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Agradecimento emocionante ao público
“Agradeço de coração todo o carinho e preocupação de vocês“, escreveu Carlinhos em seu desabafo. A mensagem foi recebida com apoio e afeto nas redes sociais. Ele destacou que esse carinho o ajuda a seguir com mais leveza e fé. O tom da mensagem foi positivo e esperançoso. Muitos admiradores se disseram tocados pelas palavras do artista.
Mestre da dança de salão no Brasil
Reconhecido nacionalmente, Carlinhos de Jesus é um dos nomes mais importantes da dança de salão. Seu trabalho elevou o gênero ao status de arte popular brasileira. Ele atuou como dançarino, professor e coreógrafo. Seu estilo influenciou gerações. A cadeira de rodas não diminui sua grandeza – apenas revela um novo capítulo em sua trajetória.
Referência também na televisão e no teatro
Fora dos salões, Carlinhos ganhou destaque em produções televisivas e espetáculos teatrais. Criativo e técnico, participou de programas famosos e grandes eventos culturais. Seus projetos combinam tradição e inovação. Mesmo temporariamente limitado, sua mente criativa permanece ativa. Ele segue contribuindo com a cultura brasileira.
Desgaste físico após anos de dedicação
Especialistas explicam que a bursite trocantérica é comum em pessoas com histórico de esforço físico repetitivo. No caso de Carlinhos, décadas de dança intensa cobraram seu preço. A condição exige tratamento cuidadoso e adaptação. O uso da cadeira de rodas é uma forma de proteção ao corpo. A dança deixa marcas – mas também fortalece a alma.
Cadeira de rodas como apoio temporário
O equipamento tem sido fundamental para garantir mobilidade e evitar agravamento do quadro. Embora impactante visualmente, a cadeira de rodas não indica um estado permanente. Ela permite que o artista continue presente em compromissos importantes. A medida é médica e estratégica. Carlinhos segue com esperança de recuperação total.
Adaptação sem perder o protagonismo
Mesmo diante do desafio, o artista não se afastou do meio artístico. Ele encontrou formas de continuar ativo, mesmo com restrições físicas. A presença em eventos, ainda que simbólica, reforça seu protagonismo. A dança, para ele, não se limita ao movimento corporal. É uma forma de expressão, superação e permanência.
Manifestações de carinho nas redes
A repercussão nas redes sociais foi imediata. Admiradores e artistas se solidarizaram com a situação. Mensagens destacaram o legado de Carlinhos e o quanto ele inspira. O apoio virtual tem ajudado a manter o ânimo do coreógrafo. A força da comunidade artística é visível. O carinho é combustível para sua recuperação.
Carlinhos inspira com sua força
Ao se mostrar vulnerável, Carlinhos revela também sua força. Ele transforma um momento difícil em símbolo de resiliência. Sua postura inspira outros artistas a enfrentarem limitações com coragem. O uso da cadeira de rodas não diminui sua importância. Ao contrário: amplia sua mensagem. A arte continua em cada gesto seu.
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