DJ Manux leva a energia capixaba para a COP30 em Belém
A artista do Caparaó se prepara para uma experiência que promete marcar sua carreira.

A DJ Manux está pronta para representar o Espírito Santo em um dos maiores eventos do planeta: a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Reconhecida por sua presença marcante nas pistas e por unir identidade cultural e inovação sonora, a artista do Caparaó se prepara para uma experiência que promete marcar sua carreira.
Receba as principais notícias no seu WhatsApp! clique aqui“Levar meu som a um espaço dessa dimensão é uma verdadeira honra como artista. Será minha primeira apresentação em Belém do Pará, e estrear justamente durante a COP é uma grande responsabilidade”, destaca Manux.
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A DJ revela que está preparando um repertório especial para a ocasião, unindo ritmo, elegância e brasilidade. “Preparei diversos repertórios, com uma pegada chique e cheia de brasilidade. A ideia é mostrar nossa cultura, misturando sons capixabas e brasileiros. Em um evento que reúne quase 200 países, quero que todos sintam e vibrem com o verdadeiro ritmo e a energia do Brasil.”
Representando a força feminina na música eletrônica capixaba, Manux afirma que o convite é motivo de orgulho e reconhecimento. A artista também fez questão de agradecer à parceria que proporcionou a oportunidade.
“Meu agradecimento especial ao meu parceiro e patrocinador Digital Net, que está sempre comigo nessa caminhada, acreditando no meu sonho e fazendo parte de cada conquista”, completa.
COP30 será realizada na Amazônia e reunirá líderes de todo o mundo
A COP30 acontecerá em novembro de 2025, em Belém do Pará, e será um marco histórico na luta global contra as mudanças climáticas.
Pela primeira vez, o evento ocorrerá na Amazônia, reunindo líderes mundiais, cientistas, ambientalistas, empresários e representantes da sociedade civil em busca de soluções sustentáveis para o planeta.
Assim, durante a conferência, os participantes discutirão temas essenciais como redução de emissões de carbono, transição energética, proteção da floresta amazônica, agricultura sustentável e economia verde. Nesse sentido, as decisões tomadas serão fundamentais para o cumprimento das metas do Acordo de Paris e para limitar o aquecimento global a 1,5°C.
Logo, o encontro também abrirá espaço para debates sobre justiça climática, preservação dos povos indígenas e inovação tecnológica verde. Além disso, deve impulsionar a economia e o turismo sustentável na Amazônia, consolidando o Brasil como protagonista nas discussões ambientais globais.