Na COP30, ES e PA discutem papel da engenharia nas mudanças climáticas
O evento, promovido pelo CREA-ES, além de contribuir para a atualização dos profissionais capixabas, também se apresentou como um ato estratégico para o fortalecimento dos engenheiros do norte do país

Os engenheiros do Espírito Santo e do Pará entraram no centro dos debates da COP30, nesta terça-feira (11) na Casa Sustentabilidade Brasil, em Belém, no Pará.
Receba as principais notícias no seu WhatsApp! clique aquiNo painel, “A atuação tecnológica da Engenharia, Agronomia e Geociências no enfrentamento às mudanças climáticas”, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo, Jorge Silva, destacou a atuação da categoria no enfrentamento às mudanças climáticas.
“O nosso trabalho é um trabalho consciente, exatamente em termos principalmente de prever riscos geológicos, riscos estruturais e evitar o que aconteceu no Rio Bonito, no Iguaçu, onde muitas vidas foram ceifadas e muitas pessoas estão hoje desalojadas, sem suas residências e precisam de recuperação. Só há recuperação, participação e efetividade com a participação dos profissionais da engenharia e agronomia”, afirmou.
O evento, promovido pelo CREA-ES, além de contribuir para a atualização dos profissionais capixabas, também se apresentou como um ato estratégico para o fortalecimento dos engenheiros do norte do país, conforme explica a presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará, Adriana Falconelli.
“Quando a gente fala em um serviço de engenharia, automaticamente a gente fala em responsabilidade técnica e para isso a gente precisa de mais momentos como este, para que os nossos próprios profissionais entendam que eles fazem parte do processo”.