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Saúde e Bem-estar

Seis mitos e verdades sobre os cigarros eletrônicos

Saiba as verdades e os mitos sobre os cigarros eletrônicos com destaque em suas implicações para a saúde pública

Por Mariana Eufrasia

2 mins de leitura

em 02 de set de 2024, às 18h08

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

O uso de cigarros eletrônicos tem se tornado cada vez mais comum, especialmente entre jovens e adultos que buscam alternativas ao cigarro tradicional.

No entanto, uma série de mitos e informações enganosas circulam sobre esses dispositivos, levando muitos a acreditarem que são opções seguras ou eficazes para abandonar o tabagismo.

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Saiba as verdades e os mitos sobre os cigarros eletrônicos com destaque em suas implicações para a saúde pública e as restrições legais no Brasil, com informações respaldadas por dados do Ministério da Saúde.

  • O cigarro eletrônico ajuda a parar de fumar cigarro comum

Falso: Não há nenhuma evidência científica que comprove essa afirmação. Pelo contrário, a situação pode até piorar, pois muitos fumantes passam a utilizar tanto o cigarro eletrônico quanto o cigarro tradicional.

  • Cigarro eletrônico é proibido no Brasil

Verdadeiro: Desde 2009, a Anvisa proíbe a comercialização, importação e propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar. Em 2024, foram acrescentadas as proibições de fabricação, distribuição, armazenamento e transporte desses dispositivos.

  • Cigarro eletrônico causa dependência

Verdadeiro: O cigarro eletrônico contém nicotina, que causa dependência, além de outras substâncias químicas prejudiciais à saúde.

  • Cigarro eletrônico é seguro para o fumante passivo

Falso: O aerossol produzido pelo aparelho contém substâncias tóxicas que contaminam os ambientes e trazem riscos para a saúde de quem usa e de quem está ao redor.

  • Cigarro eletrônico não é prejudicial à saúde

Falso: Nenhum dispositivo eletrônico para fumar (DEF) é seguro. O uso desses aparelhos causa doenças respiratórias e cardíacas.

  • Existem riscos de os cigarros eletrônicos explodirem

Verdadeiro: A bateria dentro do cigarro eletrônico pode explodir e liberar gases tóxicos a qualquer momento, causando queimaduras e ferimentos graves.

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