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Nacional

Onda de tempestades chega ao Brasil: veja regiões sob risco severo

O fenômeno meteorológico, embora se desenvolva longe do continente, está associado a uma situação de alto risco

Por Flavio Cirilo

2 mins de leitura

em 01 de dez de 2024, às 16h22

Foto: Reprodução | Climatempo
Foto: Reprodução | Climatempo

Uma onda de tempestades, acompanhada por um ciclone bomba, deve atingir a região Sul do Brasil entre este domingo (1) e segunda-feira (2), segundo alerta da MetSul Meteorologia. O fenômeno meteorológico, embora se desenvolva longe do continente, está associado a uma situação de alto risco, com potencial para tempestades severas e impactos significativos em várias localidades.

Riscos previstos para as tempestades

De acordo com a MetSul, as tempestades podem incluir:

  • Chuva torrencial de curta duração, com altos volumes acumulados em pouco tempo;
  • Queda de granizo de tamanhos variados;
  • Vendavais com ventos acima de 100 km/h, podendo alcançar 120 km/h em áreas isoladas;
  • Muitos raios, elevando o risco de acidentes e danos à rede elétrica.

Ainda há possibilidade de formação de supercélulas de tempestade, fenômeno meteorológico caracterizado por temporais isolados extremamente severos, potencializando os riscos de danos estruturais e acidentes.

Alto risco no início da semana

A MetSul destaca que o maior risco ocorre entre o final do domingo (1) e o início da segunda-feira (2), período em que as condições meteorológicas se assemelham a eventos anteriores de grande impacto. A previsão inclui áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com especial atenção às regiões mais vulneráveis a alagamentos e danos causados por ventos intensos.

Recomendações à população

Diante do cenário, é essencial que os moradores do Sul do Brasil adotem medidas preventivas, como:

  1. Acompanhamento constante da previsão do tempo por fontes confiáveis.
  2. Reforço na estrutura de telhados e objetos soltos que podem ser carregados pelo vento.
  3. Evitar áreas de risco, como encostas e regiões com histórico de alagamentos.
  4. Em casos de emergência, acionar a Defesa Civil ou o Corpo de Bombeiros.

As autoridades reforçam a importância de manter-se atento a novos alertas e recomendações, especialmente nos momentos mais críticos.



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