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FQB: feira do Centro Educacional São Camilo fomenta tecnologia e inovação
A tecnologia e a inovação, que se misturam aos conhecimentos expostos em sala de aula, dão vida a projetos promissores
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A 8ª edição da Feira de Física, Química e Biologia (FQB) do Centro Educacional São Camilo chegou cheia de novidades. Promovida por estudantes do ensino fundamental II e médio, sob a coordenação dos professores, a programação conta com uma série de atividades interativas, que propõem aproximar a ciência do cotidiano.
“Esse projeto começa bem antes. Ele começa dentro da sala de aula. Os professores são os orientadores durante todo esse processo. Eles vão apresentando os trabalhos para os professores dessas áreas, Física, Química e Biologia. Depois de apresentado para o professor, existe todo um trabalho técnico em sala de aula e no final essa grande feira acontece”, explicou a coordenadora pedagógica Tatiana de Rezende.
Tecnologia e inovação
A tecnologia e a inovação, que se misturam aos conhecimentos expostos em sala de aula, dão vida a projetos promissores com um quebra-molas sustentável, desenvolvido por estudantes do 8o ano do Ensino Fundamental II.
“O nosso projeto é um quebra-molas que gera energia de uma forma prática e sustentável. O freio do carro, sempre que eles freiam, eles perdem um pouco do combustível e perdem sua energia. O quebra-molas utiliza essa energia, transformando-a em uma energia renovável, sustentável, gera a
energia cinética e potencial gravitacional, transforma para mecânica e, por fim, elétrica”, explicou a estudante Maria Clara.
A aluna ainda destaca que no futuro o projeto pode ser implementado em lugares com grande fluxo de veículos, para que a bateria que ele tem para iluminar os postes possa ser recarregada constantemente.
“É uma forma prática que visa resgatar a energia que a gente perde todos os dias, bem simples”, afirma.
Rompendo fronteiras
Com o objetivo de fomentar ainda mais o desenvolvimento dos seus alunos, o Centro Educacional São Camilo rompe fronteiras e faz com que inovações como essas sejam vistas além da feira.
“Alguns projetos nossos já saíram e foram premiados fora, até em feiras de universidades. Todos esses trabalhos aqui, são trabalhos que podem realmente somar com a sociedade, porque são trabalhos já cientificamente comprovados, que dão certo”, ressalta a coordenadora.
Neste ano, a FQB contou com uma grande novidade. Os alunos tiveram que expor os trabalhos também em inglês. Para estimular o aprendizado, avaliadores da escola de idiomas Cultura Inglesa foram convidados para
conduzir o processo.
Formação profissional
Além de estimular o interesse pela ciência, a feira ainda destaca o papel da educação prática para a formação dos futuros profissionais.
“Daqui saem engenheiros, médicos, técnicos de informação. Eles acabam vendo, na prática, o que eles podem ter como uma oportunidade de trabalho, daqui seis, sete anos. Aqui eles já começam a se identificar. A gente acaba até ajudando os estudantes nessas escolhas”, afirma o professor Leonardo Mardegan.
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