O que o cachoeirense quer: mudança, continuidade ou retorno?
Em Cachoeiro, inclusive, a pré-campanha já começa a dar tons sobre os discursos que os pré-candidatos usarão para tentar convencer o eleitor.
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em 03 de jul de 2024, às 14h40

Com a aproximação das convenções, o tema eleições 2024 começa a cair na boca do povo e as discussões sobre qual melhor nome para administrar a cidade também.
Em Cachoeiro, inclusive, a pré-campanha já começa a dar tons sobre os discursos que os pré-candidatos usarão para tentar convencer o eleitor.
Retorno
De um lado, Theodorico Ferraço (PP) e Carlos Casteglione (PT) apostam na experiência e no legado que deixaram quando governaram Cachoeiro para tentar retornar ao Poder Executivo municipal.
Ferraço, que já foi prefeito da Capital Secreta por quatro vezes (1973-1977; 1989 a 1992; 1997 a 2000; 2001-2004) mantém uma postura independente, sem apego ideológico e nem a figuras públicas de destaque.
Diferente de Casteglione, que governou Cachoeiro por duas vezes (2009 – 2012; 2013 – 2016) e pauta a sua pré-campanha surfando no governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Por outro lado, a juventude e a renovação se misturam no contexto das pré-candidaturas de Diego Libardi (Republicanos), Lorena Vasquez (PSB) e Léo Camargo (PL).
Continuidade
Apesar de ser uma figura nova na política, a Lorena Vasques carrega no contexto da sua pré-campanha, querendo ou não, o rótulo da continuidade, uma vez que foi a escolhida para suceder o então prefeito Victor Coelho (PSB).
Ainda busca colar a sua imagem a do governador do Estado do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB).
Mudança extrema
Já o Léo Camargo, traz o tom da mudança radical. Em suas falas destacam-se o conservadorismo embalado pelo discurso da extrema direita.
Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, traz em sua pré-campanha a associação do seu nome a figuras radicais da direita como o senador Magno Malta, o deputado federal Gilvan da Federal e o deputado estadual Wellington Callegari.
Mudança equilibrada
Outro que também aponta para mudança, porém em tom mais equilibrado, é o Diego Libardi. O advogado declara-se conservador e, assim como Léo, é um seguidor do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Tem ao seu lado os deputados Allan Ferreira (Podemos) e Dr. Bruno Resende (União), que preferem o diálogo ao invés do embate puramente ideológico.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do AQUINOTICIAS.COM
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