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Empresas de rochas correm para aproveitar abertura do mercado de energia

Baixos preços do MWh são estímulo para garantir migração em 2024 usando solução da Clarke Energia

Por Redação

3 mins de leitura

em 31 de jul de 2023, às 16h10

Marketplace da Clarke é ágil em conectar empresas a fornecedores de energia (Divulgação)
Marketplace da Clarke é ágil em conectar empresas a fornecedores de energia (Divulgação)

Antes restrito às grandes empresas, o Mercado Livre de Energia se tornou viável para pequenos negócios desde o final de 2022. Com isso, várias indústrias de rochas em Cachoeiro correm para migrar e aproveitar uma janela de oportunidade que envolve eletricidade barata e vantagens competitivas. Para isso, elas contam com o auxílio da Clarke como gestora.

No Mercado Livre, é o cliente quem escolhe seu fornecedor de energia, com espaço para negociar diversas condições, como quantidade comprada, preço, forma de pagamento, entre outras. E desde a publicação da portaria ministerial 50/2022, de setembro do ano passado, qualquer empresa de Grupo A (média ou alta tensão) poderá utilizar esse modelo a partir de janeiro de 2024.

A Real Stones foi uma das primeiras empresas que se beneficiaram da medida. Ela aproveitou o menor preço do MWh da última década para fechar um contrato de 5 anos e economizar mais de R$ 460 mil com apoio da Clarke – startup que atende 25 empresas de rochas na região de Cachoeiro.

“O processo de contratação com a Clarke foi feito de maneira rápida e sempre esclarecendo nossas dúvidas”, afirma Michelle Wandermurem Fachim, sócia da Real Stones. Segundo ela, a expectativa é que a migração beneficie o negócio como um todo por conta da economia gerada.

A Real Stones foi a primeira a utilizar, ainda no ano passado, o sistema da Clarke que funciona de forma instantânea. No período de um dia, foi possível moldar o produto ideal, cotar propostas junto a fornecedores e fechar a contratação de energia – processo que antigamente poderia levar semanas ou até meses.

Com a compra de energia rapidamente concluída, as fases seguintes, que envolvem ajustes técnicos e regulatórios, já podem começar – a migração para o Mercado Livre de Energia demora ao menos 6 meses para ser concluída. Com isso, a Real Stones largou na frente ao garantir maior eficiência financeira com a economia na conta de luz antes da concorrência.

“O setor elétrico ainda é muito analógico. Quando você consegue digitalizar etapas, o processo fica mais ágil e a experiência do cliente melhora. E agora, com essa regulamentação, ficou muito claro o quanto as empresas de rochas estavam carentes de uma solução que as atendesse. A procura explodiu, e a maioria dos nossos novos clientes são deste produto mais recente”, afirma Pedro Rio, CEO da Clarke Energia.

Rio explica que, agora, mesmo negócios que tenham conta de luz de pouco menos de R$ 10 mil reais já têm conseguido economia significativa. Isso é possível graças ao desenvolvimento de um marketplace exclusivo, no qual os clientes recebem propostas firmes em tempo real, em uma competição entre as comercializadoras.

Além de mais econômica, a Real Stones também se tornará mais sustentável com a migração para o Mercado Livre de Energia, deixando de emitir cerca de 220 toneladas de CO2. Isso porque a Clarke trabalha apenas com fornecedores de fontes renováveis, como eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCH).

“Democratizar o Mercado Livre de Energia, fazendo-o chegar às empresas menores, era um sonho nosso na Clarke. Ver isso se tornar realidade com essa solução é uma alegria que renova nossas esperanças de que, em um futuro próximo, todo mundo em suas casas também possa economizar e ajudar o meio ambiente escolhendo seu próprio fornecedor”, conclui Rio.

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