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Maternidade e trabalho se encontram em uma jornada de força, acolhimento e transformação na Uniaves

No Mês das Mães, colaboradoras de Castelo compartilham histórias reais de desafios, superação e apoio no ambiente profissional

Por Redação

4 mins de leitura

em 16 de maio de 2025, às 17h04

Fotos: divulgação
Fotos: divulgação

A maternidade é um mergulho profundo em mudanças e descobertas. Cada mulher vive esse processo de maneira única, mas todas carregam em comum a busca pelo equilíbrio entre cuidar de si, da família e da carreira. Na Uniaves, subsidiária da Pif Paf em Castelo (ES), colaboradoras compartilharam suas trajetórias neste Mês das Mães, mostrando como o apoio no ambiente de trabalho pode ser um alicerce importante em suas caminhadas.

Milene Fabiano da Silva e os filhos Hannah, Ana Ellyza (8) e Rhavy Lucas

Para Milene Fabiano da Silva, colaboradora há quase três anos, o início da maternidade foi marcado pela ausência de rede de apoio. “Sou mãe solteira e no começo foi muito difícil”, relembra. Mãe de três crianças — Ana Ellyza (8), Rhavy Lucas (2) e Hannah (3) —, ela destaca como a compreensão no ambiente de trabalho fez toda a diferença. “Sempre que preciso sair para levar meus filhos ao médico ou participar de algo na escola, eles me liberam. São bem compreensivos.”

Com o tempo, Milene aprendeu a reorganizar sua rotina e percebeu mudanças positivas. “A Uniaves melhorou bastante. O horário de saída ficou mais flexível e os horários dos ônibus facilitaram muito a nossa vida.” Quando pensa no que mais importa para uma mãe no ambiente de trabalho, ela é direta: “Compreensão, escuta e acolhimento. Isso transforma.”

Jedaiane Jeronimo de Oliveira e seu filho Miguel Oliveira Almeida

Jedaiane Jeronimo de Oliveira, colaboradora há 11 anos, enfrentou desafios profundos para garantir o melhor ao filho Miguel. “Quando comecei na Uniaves, ele tinha só 11 meses. Quando cheguei em casa depois do primeiro dia de trabalho, ele chorava e não queria vir no meu colo. Foi muito difícil”, relembra.

Com o tempo, a força de mãe falou mais alto. “Por algum tempo, tive que morar longe dele. Isso causou alguns problemas de fundo psicológico nele. Foi um período muito difícil.” Mesmo diante das dores, Jedaiane encontrou na empresa um motivo para continuar. “Pensei em desistir, mas recebi muito apoio na Uniaves. Permaneci, fui monitora por sete anos e meio, e hoje sou supervisora.”

Acolhimento

A volta do filho para perto reacendeu a esperança. “Agora ele mora comigo. Posso ir às reuniões escolares e dar o suporte que ele precisa.” Para ela, o respeito e o acolhimento na Uniaves são fundamentais. “Todas as mães estão aqui buscando algo melhor para os filhos. Sempre cuidei dos colegas como se fossem meus filhos. A gente passa oito horas por dia juntos, temos que nos respeitar e apoiar.”

Na visão de Isabela Carlos, Coordenadora Corporativa Business Partner de RH, esse acolhimento às mães vai além da legislação. “Sabemos que a maternidade é um momento especial, mas cheio de desafios. Por isso, além de garantir os direitos previstos por lei, procuramos manter uma escuta atenta, respeitando o tempo e as necessidades de cada colaboradora”, afirma.

Na Uniaves, lideranças são incentivadas a acompanhar de perto as colaboradoras, especialmente no retorno da licença-maternidade, adaptando demandas sempre que possível. “A valorização da maternidade está diretamente ligada ao nosso compromisso com a equidade. Isso significa olhar com cuidado para os desafios enfrentados pelas mulheres e criar soluções reais para que elas permaneçam e cresçam na empresa”, destaca Isabela.

Nos relatos de Milene e Jedaiane, maternidade e trabalho caminham juntas, sem esconder as dificuldades, mas destacando o valor de se sentir ouvida, respeitada e apoiada na Uniaves. Porque quando o cuidado que começa em casa encontra acolhimento também no trabalho, a jornada se transforma — e floresce.

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