Dia Internacional da Felicidade: Brasil sobe no ranking
O Brasil subiu para a 36ª posição no ranking mundial de felicidade de 2025, de acordo com o relatório da ONU. A psicologia define a felicidade como um estado subjetivo de bem-estar, influenciado por diversos fatores. Renda e saúde são importantes, mas não são determinantes para a felicidade geral das pessoas.

No Dia Internacional da Felicidade, 20 de março, a ONU divulga anualmente um relatório que avalia o bem-estar das populações ao redor do mundo. Em 2025, o Brasil obteve uma melhora significativa, subindo oito posições e alcançando a 36ª posição no ranking global de felicidade. Embora o país continue distante das primeiras colocações, esse avanço reflete um progresso nas condições de vida da população.
O conceito de felicidade segundo a psicologia
Felicidade é um tema complexo e constantemente explorado em músicas, filmes e livros. De acordo com a psicologia, ela é definida como um estado emocional positivo, que pode ser vivido de forma mais restrita ou como uma avaliação geral da vida.
Conforme Flávia da Veiga, especialista em Ciência da Felicidade e fundadora da startup BeHappier, felicidade “(…) na perspectiva dos estudos, a pessoa é feliz (…). As pessoas acham que felicidade é sinônimo de alegria (…) emoção passageira (…). A felicidade é diferente (…) é um estado interno (…) uma forma como você lida com a vida(…).” Saiba mais, acessando o podcast “Viva Vida”, com Flávia da Veiga, clicando aqui.
Ranking mundial: Finlândia lidera
Pelo oitavo ano consecutivo, a Finlândia ocupa o topo do ranking de felicidade, seguido por países como Dinamarca, Islândia, Suécia e Holanda. O estudo considera fatores como PIB, liberdade, generosidade e percepção de corrupção. A América Latina tem destaque com o Uruguai na 29ª posição, seguido pelo Brasil em 36º, que subiu em relação ao ano anterior.
Fatores que influenciam a felicidade
Embora fatores como renda e saúde sejam importantes, psicólogos destacam que a relação entre esses aspectos e a felicidade não é tão simples quanto parece. Por exemplo, embora pessoas mais ricas tendam a ser um pouco mais felizes, a diferença entre ricos e pobres é pequena. Além disso, a saúde, mesmo em casos de doenças graves, não afeta significativamente a felicidade, pois muitas pessoas ainda se consideram felizes, apesar das dificuldades.
A felicidade é subjetiva
A psicologia também sugere que, mesmo em situações de vida difíceis, a maioria das pessoas consegue encontrar motivos para se sentir feliz. Expressões faciais, como um sorriso, são indicadores claros de felicidade. Assim, o caminho para o bem-estar não está apenas nas condições externas, mas também na maneira como cada pessoa percebe e avalia sua própria vida.
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