Saúde e Bem-estar

Clima piora alergias – veja como lidar com esse problema

O aquecimento global intensifica as alergias respiratórias, especialmente em crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias. Saiba como se prevenir e aliviar os sintomas.

Por Redação

2 mins de leitura

em 23 de abr de 2025, às 13h17

Foto: Freepik
Foto: Freepik

O clima tem impactos diretos na saúde humana, principalmente, em relação às alergias respiratórias. O aumento das concentrações de CO₂, na atmosfera, favorece a disseminação de vegetais que provocam, assim, alergias, além de estimular a produção de pólen, um dos principais alérgenos.

Efeitos do aumento do CO₂

O dióxido de carbono age como um fertilizante natural para as plantas. Com mais CO₂, elas crescem mais rapidamente e produzem, dessa forma, mais pólen. Esse aumento na produção de pólen intensifica os sintomas alérgicos, como espirros, coceira nos olhos e congestão nasal.

Grupos mais afetados pela dupla clima-alergia

Crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias preexistentes enfrentam maiores riscos. Além disso, populações urbanas e economicamente vulneráveis têm menos acesso a tratamentos e ambientes saudáveis, agravando os efeitos das alergias.

Estratégias para minimizar os impactos

  • Mantenha janelas fechadas durante períodos de alta concentração de pólen.
  • Utilize purificadores de ar para melhorar a qualidade do ambiente interno.
  • Evite atividades ao ar livre nas primeiras horas da manhã, quando o pólen está mais presente.
  • Lave roupas e cabelos após exposição ao ar livre para remover partículas alérgenas.
  • Consulte um profissional de saúde para orientações específicas e tratamentos adequados.

Compreender a relação entre mudanças climáticas e alergias é essencial para adotar estratégias eficazes de prevenção e tratamento. Ações conscientes e informadas podem minimizar os impactos na saúde e melhorar a qualidade de vida.

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