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Indígenas do ES transformam tradições em renda e sustentabilidade

Essa atividade contribui para a transformação e revitalização da economia da comunidade e para o meio-ambiente.

Redação Redação

A coletora de sementes Danila Moraes Soares. (*Fotos: Divulgação)

O ciclo da vida começa com uma semente. O estabelecimento de uma rede de coleta de sementes nativas é fundamental nos processos de renovação das populações de plantas. No Dia dos Povos Indígenas (19), conheça o projeto desenvolvido por uma cooperativa indígena, apoiada pela Suzano, que faz a coleta de sementes que são vendias para uso em ações de restauro florestal. Só em 2022 foram coletadas 2.270 kg de sementes (1.200 kg nas áreas da empresa) de 60 espécies, gerando R$ 150 mil em renda.

Danila Moraes Soares faz parte do grupo – formado por 60 indígenas – que participa da coleta e comercialização de sementes. Essa atividade contribui para a transformação e revitalização da economia da comunidade e para o meio-ambiente. A cadeia sustentável só é bem-sucedida se for acompanhada do retorno econômico, o que permite sua perenidade. “A coleta de sementes se tornou uma renda extra para a minha família. Essa atividade nos ajuda economicamente e fomenta em nós a vontade de continuar mantendo o ciclo de preservação”, disse Danila, que é integrante da aldeia tupiniquim Comboios.

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