
O influenciador Bruno Aiub, também conhecido como Monark, deixou claro à Polícia Federal que em nenhum momento, incentivou os atos ocorridos no dia 8 em Brasília.
Monark segue com todas as suas redes sociais, totalmente bloqueadas à mando de Alexandre de Moraes e disse que apenas manifestou empatia naquele momento de grande de revolta a qual demonstravam os indivíduos que participaram do ato.
Monark depôs à PF ontem (29), após ser alvo do bloqueio de suas redes para investigação sobre o papel de autoridades nas violências de 8 de janeiro. A defesa já recorreu da decisão.
O que desencadeou tal medida de Alexandre de Moraes foi uma entrevista de Monark com o deputado Filipe Barros (PL-PR) no Rumble. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foram ‘difundidas notícias falsas sobre a integridade das instituições eleitorais’, as famosas fake news.
Monark disparou: “A gente vê o TSE censurando gente, a gente vê o Alexandre de Moraes prendendo pessoas, você vê um monte de coisa acontecendo, e ao mesmo tempo eles impedindo a transparência das urnas?”, questiona o influenciador na entrevista. “Qual é o interesse? Manipular as urnas? Manipular as eleições?”
Em sua defesa, e por meio de nota o advogado Jorge Urbani Salomão, que representa Monark, diz que “o sr. Bruno Monteiro Aiub prestou depoimento à Polícia Federal na presente data, oportunidade em que pôde esclarecer, para além de qualquer dúvida, que não cometeu, não instigou, tampouco incitou, o cometimento de atos antidemocráticos, nem antes, nem durante, nem depois do dia 08 de janeiro”.
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