Segurança

Santa Casa divulga estado de saúde de vítimas de grave acidente em Itapemirim

Os outros seis passageiros do ônibus têm quadro de saúde estável e permanecem hospitalizados. O motorista do ônibus morreu preso às ferragens.

Por Redação

2 mins de leitura

em 16 de jun de 2023, às 09h35

A Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim divulgou na manhã desta sexta-feira (16), o estado de saúde de oito vítimas do acidente entre um ônibus de turismo e uma carreta e que deram entrada na unidade nesta madrugada. O acidente ocorreu no quilômetro 402,9 da BR 101, em Itapemirim.

Em nota, a Santa Casa de Misericórdia informou que as vítimas deram entrada no pronto-socorro. Duas pessoas estão em estado grave, entre elas, o motorista da carreta. Os outros seis passageiros do ônibus têm quadro de saúde estável e permanecem hospitalizados. O motorista do ônibus morreu preso às ferragens.

O acidente

O motorista de um ônibus de turismo, que seguia de Ilhéus, na Bahia, para o Rio de Janeiro/RJ, morreu preso às ferragens depois de bater de frente com uma carreta no quilômetro 402,9 da BR 101, em Itapemirim. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu por volta de 01h50 desta sexta-feira (16).

O motorista da carreta, que também ficou preso às ferragens, foi socorrido por militares do Corpo de Bombeiros e levado com ferimentos graves para a Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro de Itapemirim.

No ônibus, viajavam 25 passageiros. Três deles tiveram ferimentos graves e oito sofreram lesões leves. Todos foram levados à Santa Casa de Misericórdia de Cachoeiro por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da ECO101. Os demais passageiros não se feriram. 

Segundo o Corpo de Bombeiros, a operação para desencarcerar as vítimas durou cerca de cinco horas. Até às 04h40,o trecho foi totalmente bloqueado. Depois desse horário, o trânsito foi liberado em meia pista.

A PRF alerta para que motoristas e motociclistas que vão passar pelo trecho durante a manhã que mantenham a atenção. Isso porque o fluxo segue em pare-e-siga na região.

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