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Saúde e Bem-estar

Novembro Roxo: cooperativa do ES é referência é em UTI Neonatal e Pediátrica

Modernização com aumento de leitos e tecnologia avançada, aliada a ações de conscientização, destaca compromisso na prevenção da prematuridade

Por Redação

4 mins de leitura

em 09 de nov de 2023, às 17h25

Foto: Divulgação

No mês de sensibilização à prematuridade, a Unimed Sul Capixaba está fazendo história promovendo avanços significativos no cuidado com bebês prematuros e crianças gravemente enfermas. Este compromisso abrangente engloba não apenas a expansão do número de leitos disponíveis, mas também a introdução de equipamentos de última geração e uma tecnologia de monitoramento aprimorada, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica.

Além disso, a Unimed Sul Capixaba está liderando esforços de conscientização sobre a importância de prevenir o parto prematuro, com programas de educação e apoio às famílias.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é considerado parto prematuro quando um bebê nasce antes de completar 37 semanas de gestação. A prematuridade pode ocasionar complicações ao recém-nascido, como problemas pulmonares, deficiências motoras, infecções respiratórias crônicas e, ainda, possibilidade de ter problemas de aprendizagem. 

Mas, caso aconteça o parto prematuro, com cuidados médicos e muito carinho, cada vez mais crianças nascidas antes do tempo conseguem ter um desenvolvimento saudável. 

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O Hospital Materno-Infantil Unimed possui leitos de UTI Neonatal equipados e uma equipe especializada para proporcionar um cuidado humanizado e seguro, que os pequenos precisam para se desenvolver com saúde.

De acordo com a médica pediatra, Natália Vargas Zipinot, coordenadora da UTI Neonatal da Maternidade Unimed (Utin), o hospital conta hoje com equipamentos muito mais modernos do que 20 anos atrás. “Os respiradores são mais modernos, a gente consegue ventilar melhor, fornecer mais oxigênio, dar um conforto respiratório melhor para os pacientes. Temos muito mais recursos hoje em dia, como medicações para o prematuro, como o surfactante, que é um corticoide pulmonar. Tudo isso impactou na sobrevida dessas crianças. A gente consegue tirar crianças do risco mais novinhas e ter uma qualidade de vida muito melhor”, contata a pediatra.

No entanto, a médica ressalta que a sobrevivência por si só não é o suficiente. É essencial que esses bebês sobrevivam com qualidade. “Hoje em dia têm mais protocolos que a gente se baseia para seguir, para ter uma sobrevida melhor. Esses protocolos incluem restrições nos primeiros três dias, como evitar movimentos bruscos e procedimentos invasivos, visando reduzir as sequelas e melhorar o prognóstico desses bebês. Antigamente não se tinha tanto conhecimento e saíam bebês com mais sequelas do que saem hoje”, lembra.

É preciso que as mães façam o pré-natal bem-feito, sigam as orientações, não bebam, nem fumem durante a gravidez. “Isso impacta diretamente no desenvolvimento do bebê e depois no desenvolvimento pós-natal dele, nas sequelas que ele pode ter”, ressalta a pediatra.

A Maternidade Unimed conta com uma equipe multidisciplinar, UTI moderna, médicos especializados, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogo e fonoaudiólogo. “Isso tudo reflete no desenvolvimento do neném. Os prematuros, depois que recebem alta, principalmente aqueles extremos, têm que ter um acompanhamento mais de perto pelo pediatra, pelo fonoaudiólogo, pelo terapeuta ocupacional, pelo fisioterapeuta por causa da fisioterapia motora, pelo neurologista, pelo cardiologista, dependendo do que aconteceu”, explica a coordenadora da Utin.

Giovana Dillen, cliente Unimed Sul Capixaba há mais de seis anos, é mãe da Manuella que nasceu prematura extrema e precisou de cuidados intensivos na Utin. Ela conta que não tinha muito conhecimento sobre o assunto e seu sentimento era de muito medo. “Meu medo era de não estar com minha filha o tempo todo. Mas me surpreendi muito com o atendimento da equipe que me tranquilizou e deu toda a assistência da melhor forma, além do acompanhamento psicológico que me ajudou muito. Eu estava num momento de aflição e me senti muito acolhida”, relata Dillen.

E apesar do momento de preocupação e incertezas, Manuella passou muito bem por todas as intercorrências. “Após um momento desafiador, minha filha foi pra casa saudável e forte, assim como eu”, conclui Giovana.

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