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Cidades

Jovens do Caparaó inovam em instituição nacional de assistência a engenheiros

Após assumirem a diretoria regional e implementarem estratégias eficazes de captação, os jovens capixabas conseguiram um aumento de quase 400 sócios em três meses.

Por Flavio Cirilo

3 mins de leitura

em 03 de abr de 2024, às 12h08

Foto: Divulgação

Dois jovens capixabas do Caparaó vêm se destacando a frente da direção regional de uma das maiores instituições de assistência a engenheiros, agrônomos e geocientistas do Brasil, a Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas no Espírito Santo (Mútua-ES).

Eleitos com cerca de 3.600 votos, Filipe Machado, natural de Piaçu, distrito de Muniz Freire, ocupa a função de diretor geral da instituição no Espírito Santo. Já Vinicius Santos Terra, é do município de Alegre e está no cargo de diretor administrativo.

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Além dos capixabas do Caparaó, também faz parte da diretoria da Mútua-ES, o Eduardo Henriques, que atua como diretor financeiro da instituição. Juntos, eles desenvolvem um trabalho de expansão inovador.

“”Em menos de três meses, já implantamos o projeto ‘Mútua na Estrada’, que visa estabelecer atendimento presencial nas 11 inspetorias do Creas-ES pelo interior do Espírito Santo. Aumentamos o número de benefícios aprovados no mesmo período, aumentamos o número de associadas mulheres. Estamos elevando a qualificação desses profissionais e buscando ampliar a oferta de planos de saúde específicos e convênios fora da Grande Vitória”, explica Filipe Machado.

Benefícios a profissionais do interior

Após assumirem a diretoria regional e implementarem estratégias eficazes de captação, os jovens capixabas conseguiram um aumento de quase 400 sócios em três meses. O objetivo agora é levar os benefícios da instituição aos profissionais do interior do Estado, onde os engenheiros, agrônomos e geocientistas representam 40% dos profissionais registrados no Crea-ES.

Atualmente, a Mútua-ES tem 4.000 associados, sendo que no Espírito Santo 23 mil profissionais estão aptos a se associar. Portanto, esse é o desafio da atual diretoria regional, que destaca a importância da assistência oferecida pela instituição para o desenvolvimento pleno de engenheiros, agrônomos e geocientistas.

“Associar-se à Mútua é de fundamental importância para esses profissionais, pois oferece uma rede de segurança composta por benefícios assistenciais, planos de saúde, previdência e seguros, além de apoio em momentos críticos da carreira. Também promove a integração profissional e o acesso a recursos financeiros que contribuem para o desenvolvimento pessoal e profissional”, afirma o diretor geral.

Riscos de não ter o suporte da Mútua

Sem o suporte da Mútua, por exemplo, os engenheiros ficam desprotegidos frente aos desafios e riscos inerentes à profissão. Isso inclui a falta de benefícios assistenciais em casos de acidentes, enfermidades ou necessidades de previdência e seguro, além de perderem oportunidades de desenvolvimento profissional e acesso a recursos exclusivos.

Entretanto, ao associar-se as vantagens são inúmeras e vão desde a garantia de assistência plena em caso de acidentes até planejamento de vida e carreira.

“Em caso de acidentes, os associados têm garantias como auxílio financeiro por falta de renda, seguro de vida, apoio, dentre outros benefícios que visam minimizar os impactos financeiros e pessoais decorrentes do acidente. No caso de calamidades, existem empréstimos e apoios específicos”, destaca Machado.

No que diz respeito ao planejamento de vida e carreira, a Mútua ainda auxilia os profissionais através de programas de qualificação, acesso a planos de previdência complementar, seguros personalizados e uma variedade de convênios que abrangem desde saúde até educação, visando o bem-estar e o crescimento contínuo dos seus associados.

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