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Cidades

Irupi: alunos de escola pública conhecem marco zero da Rota Imperial

Conduzido pela professora de História, o projeto teve início em sala de aula, com pesquisas feitas de forma on-line.

Por Redação

2 mins de leitura

em 08 de maio de 2024, às 11h36

Crédito Foto: Sedu

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Bernardo Horta, em Irupi, promoveu uma aula de campo com os estudantes do 6º ano ao 8º ano do Ensino Fundamental, por meio de visita ao marco zero da Rota Imperial do município. A atividade faz parte do projeto “Rota Imperial – Pesquisa e exposição: conhecer o patrimônio material e imaterial da região”.

Conduzido pela professora de História Raquel Toledo, o projeto teve início em sala de aula, com pesquisas realizadas de forma on-line sobre a temática. O objetivo da atividade foi promover o conhecimento sobre a história local, a fundação da estrada, bem como entender a importância do patrimônio cultural para o turismo local.

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Além disso, os alunos vivenciaram a diversidade com a participação de alunos especiais nesse trabalho de campo, entendendo, desse modo, que as pessoas com deficiência (PcD) têm os mesmos direitos e são capazes de realizar as mesmas tarefas que o restante da turma desempenha.

Experiência pedagógica

A professora Raquel Toledo destacou que esse trabalho de campo permitiu a experiência pedagógica fora dos muros da escola. “Esse formato de atividade terá continuidade, pois assim os alunos podem ter contato e experiências extraclasses e a aprendizagem se torna mais atrativa e prazerosa, a partir dos interesses dos envolvidos no processo da realidade em que estes estão inseridos”, disse.

Os estudantes aprovaram a iniciativa. “Amei pesquisar sobre a história da minha cidade, pois a história dela não se encontra nos livros escolares e poucos colegas sabem”, comentou o aluno do 6º ano Guilherme Araújo Moraes.

Já a estudante Lívia da Costa Silva, do 7º ano, destacou: “é preciso conhecer a nossa história cultural e dar valor aos patrimônios que nós temos na nossa cidade”. A aluna Estheyce Vitor Vieira, do 8º ano, também contou que pôde aprender mais sobre a cidade em que vive. “Amei participar dessa experiência fora da sala de aula”, disse.

Como resultado, a atividade de campo, que foi um complemento da disciplina eletiva, possibilitou aos alunos conhecer mais a cultura local, o patrimônio material e imaterial da região, visitar os marcos históricos e entender a importância da Rota Imperial para a região e para o Brasil de forma geral.

Fonte: Sedu.

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