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Segurança

Justiça manda soltar motorista que matou casal atropelado em Itapemirim

O casal morreu atropelado na manhã do dia 6 de janeiro, enquanto trocava o pneu do carro na ES 060, em Itapemirim

Por Andrei Soares

2 mins de leitura

em 22 de jul de 2024, às 17h41

Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Justiça mandou soltar o motorista que atropelou e matou o casal Ingrid Moreira, de 19 anos e o namorado Maicon Ataliba, de 26 anos, na Rodovia ES 060, em Itapemirim, no dia 6 de janeiro deste ano.

O juiz José Flávio D’Angelo Alcuri, revogou a prisão preventiva em desfavor de Manoel Fricks Jordão Neto, que cumprirá medidas cautelares. Além disso, o juiz determinou que Manoel não poderá frequentar bares e nem manter contato com familiares das vítimas. A permanência em sua residência será das 21h às 6h.

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Entenda o caso

Na manhã do dia 6 de janeiro, Ingrid e Maicon estavam em um carro modelo Chevrolet Cruze branco, juntamente com uma terceira pessoa quando um dos pneus furou. O casal parou o carro no acostamento e no momento que realizavam a troca do pneu, acabou sendo atingidos por uma Chevrolet S10 em alta velocidade, que na época, era conduzida por Manoel.

De acordo com informações da Polícia Militar (PM) quando a equipe chegou ao local, o Corpo de Bombeiros se fazia presente e repassou ao militares que três vítimas do veículo Cruze já tinham sido socorridas por ambulâncias e encaminhadas a hospitais da região. Ainda, o condutor da S10 desde o início do atendimento da ocorrência já não estava no local.

Maicon foi socorrido até o UPA de Marataízes, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. Já a Ingrid foi encaminhada em estado grave para o Hospital Menino Jesus, porém, acabou morrendo horas depois. O motorista da S10 também foi socorrido para o mesmo hospital.

Motorista estava embriagado

Posteriomente, no hospital, foi liberado que os militares fizessem contato com o motorista, que aceitou fazer o teste do bafômetro, mas soprava o aparelho de forma ineficiente, alegando não ter condições de fazer o exame. No entanto, foi constatado que o homem de 35 anos possuía sinais visíveis de embriaguez, permanecendo internado sob escolta.

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