Diamantes de laboratório e ouro reciclado ganham gigantes do luxo
Fundadora da pequena joalheria Aurora, em Belo Horizonte, a ex-fotógrafa Gabriela Barbosa, de 29 anos, vendeu sua primeira peça em 2020
Fundadora da pequena joalheria Aurora, em Belo Horizonte, a ex-fotógrafa Gabriela Barbosa, de 29 anos, vendeu sua primeira peça em 2020 a um amigo que presentearia a mãe. “Por causa do diamante, ela tem até medo de usar a joia na rua”, conta. O brilhante solitário de 5 quilates, entretanto, consiste em uma pedra forjada não por forças brutais sob a crosta terrestre, mas pelo maquinário de fábricas na China e na Índia que simula calor e pressão extremos. Ou seja, trata-se de uma pedra sintética, mas não menos chamativa. Já o ouro que recobre o anel? Este é reciclado.
Outras marcas do ramo e gigantes do luxo também vêm apostando em joalheria focada no upcycling, processo que dá novos propósitos a materiais que seriam descartados. A Pandora, em 2020, e a Prada, em 2022, anunciaram seu compromisso de utilizar apenas ouro reciclado em seus produtos. Luna Nigro e Julia Blini, sócias-fundadoras da Gaem, fabricante paulistana de joias, também trabalham somente com o metal 18k reutilizado.
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