Produtores pagos por serviços ambientais aumentam captura de carbono
Durante sete anos, de 2017 a 2024, 545 produtores rurais do vale do Rio Paraíba do Sul, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais
Durante sete anos, de 2017 a 2024, 545 produtores rurais do vale do Rio Paraíba do Sul, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, trabalharam em suas lavouras ao mesmo tempo que se dedicavam a conservar as áreas nativas de Mata Atlântica em suas propriedades e a restaurar as degradadas e, com isso, capturar carbono.
Como resultado, as primeiras, que abrangem 20,2 mil hectares nessas fazendas, aumentaram mais de 11%, passando de 8.507 hectares em 2019 para 9.547 em 2023. No caso das segundas, outra boa notícia. Elas foram reduzidas em 38%, caindo de 1.300 para 490 hectares. Estima-se que, com a conservação e restauração das matas, foram capturadas entre 3,67 e 4,76 toneladas de carbono equivalente por hectare.
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