Dia Internacional do AVC: controle da pressão arterial e prevenção
Entre os principais fatores de risco para o AVC estão histórico familiar, idade avançada, diabetes, colesterol alto, tabagismo, consumo excessivo de álcool, sedentarismo, obesidade e pressão alta.
O descontrole da pressão arterial é o principal fator de risco por trás do infarto e do Acidente Vascular Cerebral (AVC). No Dia Internacional do AVC, celebrado em 29 de outubro, a Unimed Sul Capixaba destaca a importância da prevenção da hipertensão. Além do controle da pressão arterial, que são essenciais para o bom funcionamento cardiovascular do corpo.
Entre os principais fatores de risco para o AVC estão histórico familiar, idade avançada, diabetes, colesterol alto, tabagismo, consumo excessivo de álcool, sedentarismo, obesidade e pressão alta.
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Além disso, o neurologista Marcos Paulo Travaglia, da Unimed Sul Capixaba, destaca:
“Controlar esses fatores, adotando um estilo de vida saudável e acompanhamento médico regular, pode reduzir significativamente o risco.”
Por isso, um novo parâmetro apresentado pela Sociedade Europeia de Cardiologia reforça as diretrizes de hipertensão para conscientizar a população sobre a prevenção e o controle da doença.
Sobre as novas diretrizes sobre a hipertensão
O cardiologista Wilson Júnior, também da Unimed Sul Capixaba, acrescenta que as diretrizes priorizam métodos de aferição ambulatorial da pressão. Isso facilita o acompanhamento e diagnóstico.
“Essas diretrizes aumentam as chances de diagnóstico ao valorizar métodos de aferição ambulatorial da pressão, ou seja, aparelhos que você leva para casa para controle mais preciso”, explica.
A Unimed Sul Capixaba, por sua vez, atua com programas de Atenção Primária bem estruturados. Dessa forma, oferece cuidado integral aos clientes, com acompanhamento contínuo, orientação médica e suporte pela central de monitoramento.
O cardiologista frisa que pessoas com pressão acima de 12/7 e abaixo de 14/9 podem receber o diagnóstico de Pressão Arterial Elevada. A atenção deve ser ainda maior para aqueles que possuem alto risco vascular. Nesses casos, o médico pode iniciar o tratamento sistematicamente.
“É necessário identificar as especificidades de cada pessoa, considerando os seus hábitos de vida e a sua cultura. Em alguns casos, mesmo que não tenha alto risco cardiovascular, eu posso considerar o início da medicação, mas nos que têm esse alto risco, obrigatoriamente, mudança de estilo de vida, reavaliação dentro de 90 dias e, caso não haja melhora, início de tratamento farmacológico”, explica Wilson Junior.
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