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Dinheiro dá em árvores e garante lucro verde e um futuro sustentável

Soluções sustentáveis e viáveis economicamente são bem-vindas. Para dar uma ideia da urgência do tema, 2023 foi o mais quente já registrado

Por Redação

1 min de leitura

em 07 de out de 2024, às 09h12

Arno Schneider cultiva 100 hectares de teca em sistema de consórcio e outros 100 hectares em sistema adensado. Sua fazenda está localizada na baixada cuiabana, a 50 km de Cuiabá, no município de Santo Antônio de Leverger. Na foto acima, o consórcio é com Panicum, cultivar Miyagui. (Fotos: Divulgação)
Arno Schneider cultiva 100 hectares de teca em sistema de consórcio e outros 100 hectares em sistema adensado. Sua fazenda está localizada na baixada cuiabana, a 50 km de Cuiabá, no município de Santo Antônio de Leverger. Na foto acima, o consórcio é com Panicum, cultivar Miyagui. (Fotos: Divulgação)

Soluções sustentáveis e viáveis economicamente são bem-vindas. Para dar uma ideia da urgência do tema, 2023 foi o mais quente já registrado, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM). Com uma temperatura média global na superfície de 1,45°C acima do nível pré-industrial, o recorde negativo poderá ser superado por 2024, que já teve seu agosto mais quente de que há registro na história.

Um dos cientistas brasileiros mais reconhecidos mundialmente, Ph.D em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), Carlos Nobre, aponta que as previsões são pessimistas: “Se as emissões dos gases do efeito estufa não forem rapidamente reduzidas, chegaremos a 2050 com um risco de aumento de temperatura de 2,5°, um grande risco para o mundo”, ressaltou, ao participar do evento “Sustentabilidade Brasil”, em junho de 2024, no Espírito Santo.

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