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Sustentabilidade e Meio Ambiente

Urbanismo climático: pensar soluções para velhos problemas

Recentemente, o governo federal divulgou um estudo interministerial que revelou que ao menos 8,9 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco

Por Redação

1 min de leitura

em 01 de out de 2024, às 11h37

O bairro planejado do empreendimento Vivapark, em Porto Belo (SC), contou com uma análise de vulnerabilidade e um plano de resiliência para fortalecer a comunidade frente aos riscos das mudanças climáticas. — Foto: Divulgação -
O bairro planejado do empreendimento Vivapark, em Porto Belo (SC), contou com uma análise de vulnerabilidade e um plano de resiliência para fortalecer a comunidade frente aos riscos das mudanças climáticas. — Foto: Divulgação -

Recentemente, o governo federal divulgou um estudo interministerial que revelou que ao menos 8,9 milhões de brasileiros vivem em áreas de risco, em 1.942 municípios do país. Entre as dez cidades com maior número de locais nessas condições estão as capitais São Paulo, Maceió, Fortaleza, Belo Horizonte e Salvador. Isso acontece, pois não há um planejamento de urbanismo climático em larga escala no país. Se a situação já não é boa há décadas, com a intensificação das mudanças do clima o panorama tende a piorar, uma vez que essas populações passam a estar mais suscetíveis a desastres naturais como deslizamentos de terra, inundações e alagamentos – tal como vimos na tragédia no Rio Grande do Sul.

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