Brasil é o segundo país com mais mortes por diabetes não diagnosticado
O diabetes tipo 2 é a forma mais comum no Brasil, geralmente associada a fatores de risco como sedentarismo, obesidade, idade e histórico familiar
No último domingo (10), o ator Welder Rodrigues revelou que recebeu o diagnóstico de diabetes, após ser submetido a uma cirurgia cardíaca para desobstrução de duas artérias coronárias. A descoberta levantou uma discussão sobre o que é diabetes e como ela acomete os pacientes.
O Dia Mundial de Combate ao Diabetes, celebrado na próxima quinta-feira (14), traz um importante alerta sobre a necessidade de conscientização e diagnóstico precoce da doença. No Brasil, aproximadamente 20 milhões de pessoas convivem com o diabetes, segundo dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF), e o país ocupa a segunda posição mundial em mortes relacionadas ao diabetes não diagnosticado.
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No entanto, o dado revela a urgência de medidas preventivas e a importância de atenção aos sinais que podem indicar a doença. “O exame de glicemia é um procedimento simples e essencial para monitorar os níveis de açúcar no sangue. Ele identifica precocemente alterações que podem levar a complicações sérias, como doenças cardíacas, renais e danos à visão”, explica o clínico geral, Edmar Lima.
Diabetes no Brasil
Contudo, o diabetes tipo 2 é a forma mais comum no Brasil, geralmente associada a fatores de risco como sedentarismo, obesidade, idade e histórico familiar. Aliás, os sintomas do diabetes podem ser silenciosos, como sede e fome excessivas, perda de peso inexplicável, fadiga e aumento da frequência urinária.
“Portanto, em muitos casos, os sinais só são notados quando a doença já está em estágio avançado. Isso destaca a importância de realizar check-ups regulares”, completou o médico.
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